República das Bananas...

América Latina, Brasil, governo e desgoverno
CPIs mil, eleições, fatos engraçados e outros nem tanto...

Postby Aldo » 16 Mar 2006, 18:17

tgarcia wrote: Mas nosso super Ministro da Justiça Vice Presidente ;) disse que ele não mandou nada... embarcou sem problemas pois ele não faria isso.... ele é um "General muito Democrata" nas palavras do Alencar :chair: :chair:

Da defesa...
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Postby Aldo » 16 Mar 2006, 18:30

tgarcia wrote: Tráfico informou local das armas, admite Exército
Rio de Janeiro - No 12º dia de operações militares no Rio, o Exército recuperou os dez fuzis e a pistola roubados de um quartel da cidade no dia 3. Eles foram achados por volta das 18h30, numa "trilha ao lado da região conhecida como Esqueleto, próximo da Estrada das Canoas, em São Conrado", conforme nota do Comando Militar do Leste (CML) e da Secretaria de Segurança. O Exército admitiu que a localização das armas foi revelada por traficantes preocupados com o prejuízo para as vendas de uma ocupação realizada na Rocinha.

O chefe do Estado-Maior do CML, general Hélio Chagas Macedo, disse que um militar do setor de inteligência foi avisado do esconderijo das armas por um homem que passou de motocicleta pelas tropas. O informante não foi detido. Os fuzis e a pistola, que seriam enviado a peritos militares, foram apresentados à imprensa na sede do CML, no centro.

Encontradas as armas, o Exército tem como objetivo máximo agora identificar e prender os autores do roubo. "Chegaremos à prisão dos responsáveis. Com certeza", afirmou o general Macedo. Ele explicou que as tropas continuarão disponíveis para o cumprimento de mandados de busca e apreensão ou de prisão, segundo as necessidades do Inquérito Policial-Militar que investiga o roubo das armas. "As ações continuam. Serão mais focadas, mas continuam."

Além da Rocinha, os militares ocuparam nesta terça a favela Curral das Éguas, na zona oeste, por volta das 6 horas. Trezentos homens tomaram ruas, vielas e uma passarela que dá acesso à favela. Seis veículos blindados e um helicóptero reforçaram a operação. Os militares cumpriram quatro mandados de busca. Nada foi encontrado e a tropa deixou o local à tarde.

Fizeram o simples, não entraram fodendo apenas cortaram a fonte do dinheiro:
-Tá subindo? Pra onde vai? Pq vc tá levando esse dinheiro?
-Tá descendo? Que isso? Encaminha esse aqui pra um DP
-Tá subindo? Sr mora aqui? Boa tarde, senhor
-Pô, faz tempo que não rola gente subindo pra comprar fumo, hein?

-Aê, Garotinho, fala lá pros truta do exérso afroxá as parada aí mermão, senão a coisa fica preta po teu lado...
-Eles tão querendo os fuzis roubados, devolvam, 6 tem um monte de israelense, devolve esses que tá tudo gato
-Pô mermão, mas ai a gente fica desmoralizado com os trafica dos otro morro...
-Mas é o único jeito de eles dá linha...
-Vô conversá com o pessoal da firma...

-Aê, Garotinho...Tá em tal lugar...

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Postby Aldo » 16 Mar 2006, 18:32

mends wrote: Brazil

A nation of non-readers

Mar 16th 2006 | SÃO PAULO
From The Economist print edition


A strange and costly disregard for books

MANY Brazilians cannot read. In 2000, a quarter of those aged 15 and older were functionally illiterate. Many simply do not want to. Only one literate adult in three reads books. The average Brazilian reads 1.8 non-academic books a year—less than half the figure in Europe and the United States. In a recent survey of reading habits, Brazilians came 27th out of 30 countries, spending 5.2 hours a week with a book. Argentines, their neighbours, ranked 18th.

In rare accord, government, businesses and NGOs are all striving in different ways to change this. On March 13th the government launched a National Plan for Books and Reading. This seeks to boost reading, by founding libraries and financing publishers among other things. The Brazil Reader Institute, an NGO, brings books to people: it has installed lending libraries in two São Paulo metro stations, and is planning one in a Carnival samba school. It is starting to be common to see characters in television soap operas shown reading. Cynics note that Globo, the biggest broadcaster, is also a big publisher of books, newspapers and magazines.

One discouragement to reading is that books are expensive. At São Paulo's book fair this week, “O Código Da Vinci” was on sale for 32 reais—more than a tenth of the official minimum monthly wage. Most other books have small print-runs, pushing up their price.

But Brazilians' indifference to books has deeper roots. Centuries of slavery meant the country's leaders long neglected education. Primary schooling became universal only in the 1990s. Radio was ubiquitous by the 1930s; libraries and bookshops have still not caught up. “The electronic experience came before the written experience,” says Marino Lobello, of the Brazilian Chamber of Books, an industry body.

All this means that Brazil's book market has the biggest growth potential in the western world, reckons Mr Lobello. That notion has attracted foreign publishers, such as Spain's Prisa-Santillana, which bought a local house last year. American evangelical publishers are eyeing the market for religious books, which outsell fiction in Brazil.

But reading is a difficult habit to form. Brazilians bought fewer books in 2004—289m, including textbooks distributed by the government—than they did in 1991. Last year the director of Brazil's national library quit after a controversial tenure. He complained that he had half the librarians he needed and termites had eaten much of the collection. Along with crime and high interest rates, that ought to be a cause for national shame.

Porra, tu inscrévi in Exgrêis!!! Como que tu qué que eu leia?
AF
Partindo pra exguinorãssa
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Postby mends » 20 Mar 2006, 13:36

Uma década de ajuda em dinheiro e ninguém deixou de ser pobre
Crianças cadastradas nos programas precursores do Bolsa Família, há 11 anos, até hoje dependem dos benefícios
Adriana Carranca
Desde que teve o primeiro dos cinco filhos, Teresinha Souza Lima, 34 anos , sonha em dar a eles futuro melhor do que o dela própria. Engravidou aos 15 anos, parou os estudos e passou a fazer faxina, que lhe rende R$ 30 ao dia. O que mais a entristece é ver o filho Alison, de 16 anos, voltar do serviço que faz como ajudante de pedreiro, desanimado com a falta de oportunidade melhor, apesar das duas dezenas de currículos distribuídos, impressos à custa de carregar sacos de areia e cimento. Ele cursa ainda a 6.ª série do ensino fundamental e, desde 2005, mudou para o período noturno para ter mais tempo de trabalhar.
Alison é uma das primeiras crianças beneficiadas pelos programas de transferência de renda condicionada - em que é exigida contrapartida das famílias, como freqüência escolar. Eles completam 11 anos no Brasil, em 2006 - exatamente o tempo do período escolar.
Os primeiros programas começaram em Campinas, com o prefeito tucano José Roberto Magalhães Teixeira, e no Distrito Federal (DF), com o então governador Cristovam Buarque, já com o nome de Bolsa Escola. Transformados em política federal no governo FHC, foram acrescidos dos programas de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), Bolsa Alimentação e Auxílio Gás, e unificados, no atual governo, sob o guarda-chuva do Bolsa Família.
Alison nasceu em Paranoá - cidade-satélite do DF onde os primeiros benefícios do Bolsa Escola local foram entregues, em maio de 1995 - e atravessou as três gerações de programas. Perdeu o benefício do Bolsa Família recentemente, ao fazer 16 anos. Dois dos irmãos mais novos, Paulo, de 14, e Hudson, de 8, ainda recebem. É pouco: R$ 80 para a família de seis, mas junto ao benefício de R$ 120 do Renda Minha, programa do governo do DF, e aos R$ 240 que Teresinha consegue como faxineira, ajuda bastante. Tudo é gasto na comida e nas contas da casa. "Sem o benefício, sobreviveria na medida do possível", diz Teresinha, que mora com as crianças num quarto, sala e cozinha sem reboco nem piso - o banheiro é um vaso no quintal. "Mas não deixava meus filhos fora da escola."
Como ela, Arlete Damasceno de Carvalho também é diarista. Foi umas das primeiras a receber o benefício do Bolsa Escola, em Paranoá. Os três filhos Michele, de 9 anos, Marcia, de 13, e Marciel, de 16 anos, estão atrasados nos estudos. "Eu mesmo mandei repetir porque eles não estavam aprendendo nada, como seu", diz a mãe, analfabeta funcional.
Marciel, que recebe também benefícios Peti (o Programa de Erradicação de Trabalho Infantil) desde a 1.ª série do ensino fundamental (agora está na 8.ª), faz bicos desde os nove anos, seja empacotando compras em um sacolão ou tomando conta de carros. Já se envolveu em encrencas que lhe renderam duas visitas à Delegacia da Infância e Juventude. "Eu preferia ver ele ali dependendo do suor dele, do que ele depender do suor do governo", diz a mãe, que recebe R$ 120 do Renda Minha e R$ 80 do Bolsa Família.
Selma Ferreira Rodrigues foi a primeira a receber a carteirinha das mãos do então governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque, com direito a um salário mínimo. Onze anos depois, continua a sustentar sozinha os sete filhos, e as contas estão atrasadas desde que deixou de receber o benefício de uma ONG que lhe complementava o orçamento, junto com os R$ 45 do Bolsa Família. Como esses casos, o Estado localizou outra dezena de famílias de DF que recebem transferências desde 1995. As famílias contam histórias semelhantes. Em geral, o valor do benefício acaba incorporado ao curto orçamento familiar, alivia a pobreza, mas em nenhum dos casos emancipou as famílias ou abriu-lhes caminho para algo melhor. Em média, os benefícios representam 20% da renda das famílias, segundo Rosani Cunha, secretária nacional de renda de cidadania do ministério.
Tirado o benefício, hoje, elas voltam à situação anterior. Com mais escolas e a universalização do ensino, é difícil concluir se as crianças não seriam colocadas na escola, independentemente do pagamento de benefícios. "Transferir recursos é fácil. Difícil é construir as portas de saída", diz a pesquisadora da Unicamp Ana Fonseca, que trabalhou para o governo até 2004.
Promovidos a principal programa social do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a tendência é que assim continuem, independentemente do resultado das próximas eleições. "O retorno político é grande. Descontinuá-lo seria suicídio", diz o brasilianista Anthony Hall, diretor do departamento de políticas sociais para países em desenvolvimento na London School of Economics.
Hall acha que o Brasil pode enfrentar problemas, no futuro, se investir em transferência de renda em detrimento do fortalecimento do capital humano, como tentou fazer Lula ao retirar R$ 2,1 bilhões da saúde para o Bolsa Família no orçamento de 2006. "Sem portas de saída, como a geração de emprego e renda justa, a demanda pela assistência cresce e também a dependência", adverte ele.
"I used to be on an endless run.
Believe in miracles 'cause I'm one.
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Postby mends » 22 Mar 2006, 13:29

Ideli pede, de novo, vídeos do Senado
para saber se Nildo esteve com oposição
A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), pediu novamente ontem à noite os arquivos digitais de cenas internas captadas pelo circuito de câmeras da Casa. Na segunda-feira, ela havia tomado iniciativa semelhante. Desistiu. Ontem, voltou à carga. O argumento é que as cenas gravadas podem ajudar na apuração que a Polícia Federal faz do caso do caseiro Nildo.
Nildo complicou a vida de Antonio Palocci. Disse que o ministro da Fazenda freqüentava uma casa de lobby em Brasília. Palocci nega. É palavra contra palavra.
A primeira iniciativa do governo foi tentar desqualificar Nildo. O sigilo bancário do caseiro foi violado na Caixa Econômica federal. Agora, a idéia é verificar se ele circulou nos corredores do Senado e em gabinetes de congressistas da oposição.
Ideli quer as cenas gravadas nos últimos 15 dias. A decisão de fornecer ou não o material está nas mãos da direção do Senado, sobretudo de seu presidente, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Gostaria de saber o que essa imbecil pensa que está fazendo: em primeiro lugar, a liberdade de reunião é garantida constitucionalmente. Depois, o que fizeram com o caseiro é CRIME, então nada, nem a reunião justificaria isso. Terceiro, mostra o viés AUTORITÁRIO desses esquerdistas LOUCOS.
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Postby mends » 23 Mar 2006, 11:04

:ranting: :chair: :ranting: :chair: :ranting: :chair:

Casa Civil veta acesso a gastos do Planalto
RUBENS VALENTE
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Presidência da República decidiu suspender o acesso do Senado aos comprovantes de despesas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva efetuadas com dinheiro sacado das contas dos cartões corporativos da Casa Civil.
Após a aprovação de um requerimento apresentado pelo senador Álvaro Dias (PSDB-PR), a Mesa do Senado credenciou um técnico do TCU (Tribunal de Contas da União) para analisar as prestações de contas.
A oposição queria averiguar as suspeitas de uso indevido dos cartões, além da idoneidade das notas fiscais apresentadas como comprovante dos gastos daqueles que têm a prerrogativa de utilizar os cartões. Já surgiram suspeitas de notas fiscais sem contrapartida na utilização dos cartões corporativos. A Casa Civil já realizou sindicância sobre o caso.
O técnico foi aos arquivos da Presidência por cerca de 20 dias. Quando a pesquisa avançou para os gastos do presidente, contudo, a Casa Civil resolveu intervir. O técnico foi proibido de ter acesso aos documentos, o que causou revolta entre alguns senadores.
"Deve-se negar imediatamente acesso do servidor a serviço do Senado aos processos de prestação de contas relativos ao uso do Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF), mormente aqueles relacionados a despesas efetuadas com o presidente da República, por se tratar de informações sigilosas", afirmou, em parecer assinado pelo assessor Fernando Luiz Faria e datado do último dia 10 de março, a Subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil.

Segurança
No parecer, a Casa Civil argumenta razões de risco para a segurança de Lula e de seus familiares.
"Sobre o prisma da segurança do presidente, de seus familiares e de chefes de Estados e governos estrangeiros em visita ao país, a possibilidade de acesso a essas informações deve ser examinada com prudência, pois com as simples informações contidas em extratos das faturas dos cartões, tais como locais de estadia, gastos com alimentação e despesas com transporte, pode-se estimar o número de pessoas destinadas à segurança das mencionadas autoridades, o percurso, o local de hospedagem e os meios de transporte comumente utilizados", diz o parecer feito pela Casa Civil.
"É absurdo impedir o Congresso Nacional de realizar seu papel constitucional de fiscalizar o Executivo", reagiu Álvaro Dias, ao saber do teor da justificativa para impedir o acesso do funcionário.
Na última segunda, o primeiro-secretário do Senado, Efraim Morais (PFL-PB), enviou ofício a Dias para afirmar que "não há irregularidade nenhuma a sanar na tramitação do requerimento, "sendo, portanto, improcedente" o parecer da Casa Civil.
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Postby Wagner » 23 Mar 2006, 23:14

Novos serviços bancários...
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Postby Wagner » 23 Mar 2006, 23:20

Retrato na parede
Em nova licitação, a Presidência da República está comprando sete mil cópias de fotos do presidente Lula em dois tamanhos para distribuir a visitantes, amigos e admiradores. Preço: R$ 9 mil. Dá perto de meio dólar por unidade, que equivale a média de sobrevivência diária de 40 milhões de brasileiros, segundo a ONU ou ainda à alimentação, por um mês, de 180 famílias, pelos critérios do naufragado Fome Zero . Outra licitação pretende comprar R$ 159,9 mil em papelaria e material de escritório. Em meio à lista de itens, 12.200 canetas esferográficas e 3.800 pilhas alcalinas.


1) Pilhas alcalinas....deve ser para ouvir a Voz do Brasil no rádio.

2) mea culpa...como diria o personagem do Jô Soares..."eu acreditei"
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Postby Aldo » 24 Mar 2006, 08:56

Agora de manhã eu vi no jornal a deputada Angela Guadagnin (eu acho que se escreve assim) PT-SP dançando no plenário da Câmara dos Deputados em comemoração à absolvição do processo de cassação do deputado João Magno PT, que CONFESSOU ter recebido mais de R$400.000,00 do valerioduto...FILHOS DA PUTA...acho que deveriam também comprar 180 milhões de narizinhos vermelhors e dar para o povo...
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Postby mends » 24 Mar 2006, 10:05

dança da vitória*, sigilo telefônico quebrado, ministro que foi denunciado por ex-amigo porque comeu a mina que ele tava demando, com o detalhe que ela era vagaba...

"nunca na História deste país..."

eu tb acreditei :mad:

* podiam ter pego um pouco do que roubaram e pelo menos contratado uma das Sheilas pra fazer a dança da vitória...
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Postby Wagner » 25 Mar 2006, 12:27

Além de corruptos e incompetentes eles são burros. A dona benta do PT fez esta dancinha da pizza ridicula e arruinou mais ainda a reputação. Quando eles perderem esta eleição vão acabar "refundando" o partido. Se bem que o Lula com o assitencialismo da Bolsa Família já larga na eleição com 1/4 dos votos na mão...
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Postby mends » 27 Mar 2006, 08:20

o Lula sempre sai com 1/3, que é o voto firme do partido. Se esse seu 1/4 é independente, temos 7/12 (se eu não errei a conta) e ele tá eleito...
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Postby junior » 27 Mar 2006, 09:33

o Lula sempre sai com 1/3, que é o voto firme do partido. Se esse seu 1/4 é independente, temos 7/12 (se eu não errei a conta) e ele tá eleito...

Bom, se tem algo que aprendemos com a crise é que o assistencialismo está ligado ao voto firme do partido, não?:lol: :lol:
<span style='font-size:8pt;line-height:100%'>Jr, rindo para não chorar...</span>
"Cosmologists are often in error, but never in doubt." - Lev Landau
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Postby mends » 27 Mar 2006, 09:39

?? Não, o voto firme do partido é a classe média "intelectualizada" que se rola na culpa cristã e gosta de fazer piquete com a Pajero do pai, a USP, esses caras. O assistencialismo vem depois.
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Postby tgarcia » 29 Mar 2006, 07:37

BRASÍLIA - A deputado Ângela Guadagnin (PT-SP) ocupou a tribuna da Câmara para fazer um discurso sobre sua atitude de ter dançado para comemorar a absolvição do deputado João Magno (PT-MG) do processo de cassação, na madrugada da última quinta-feira. A atitude da petista ficou conhecida como ´dança da pizza´. Ela disse, no seu pronunciamento, que está ocorrendo um linchamento e um massacre contra ela, coordenados pela mídia, e que há uma intolerância ligada a preconceito por ela ser gorda, não tingir os cabelos e ser do PT. :wacko: :wacko:

Ela protestou contra o que chamou de "pensamento único" segundo o qual todo mundo tem que ser cassado e, se não houver isso, é porque está ocorrendo pizza. "A mídia quis me vilipendiar e me mostrar como a dançarina da pizza ou a sacerdotisa da imoralidade", protestou Guadagnin. Segundo ela, a imprensa não levou em conta a sua trajetória política. Seu discurso foi acompanhado por João Magno, que a elogiou. :lol: <span style='color:red'>não sei o motivo...</span>

Já o deputado Antonio Carlos Pannunzio (PSDB-SP) a criticou: "Não há outra forma de a opinião pública entender, nem a mídia, que não foi a dança do escárnio", afirmou.

O presidente do Conselho de Ética da Câmara, Ricardo Izar (PTB-SP) e alguns deputados do colegiado defenderam hoje o afastamento da deputada do conselho até que a Corregedoria da Câmara apure o ato da deputada de dançar no plenário para comemorar a absolvição do deputado João Magno (PT-MG) do processo de cassação, na madrugada da última quinta-feira.
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