Danilo wrote:Falta inventarem um gerenciador de redes sociais que una Orkut, LinkedIn... mais Last.fm e RSS de blogs preferidos.

eu ouvi dizer que já se trabalha nisso... não deve demorar muito.... iniciativa do google se não me engano

Acabei de descobrir que tem uma tal DataPortability, iniciativa que está ganhando adesão de empresas como Google, Facebook, LinkedIn, Digg e até Microsoft. A missão deles é que os indivíduos tenham controle sobre a própria informação pessoal e como/onde eles a utilizam. Legal. Merece até um tópico novo.

Mais em http://dataportability.org/

tgarcia wrote:

Danilo wrote:Falta inventarem um gerenciador de redes sociais que una Orkut, LinkedIn... mais Last.fm e RSS de blogs preferidos.

eu ouvi dizer que já se trabalha nisso... não deve demorar muito.... iniciativa do google se não me engano

A iniciativa é o Open Social

Já existe o openid (http://openid.net/), que eu tenho desde há muito tempo... Qualquer uma dessas ferramentas esbarra em que cada site precisa adotar esta ferramenta. Além disso, eles também querem você, seu cadastro, etc...

Esta coisa de redes de relacionamento, informações de comportamento, são a Web2.0...
Agora a nova onda é a Web 3.0, que é meio que espalhar esta informação. Exemplo: vc costuma visitar o site de museus, etc., quando chego no submarino, ele já sabe do que você gosta... é começar a cruzar toda a informação de seu comportamento.

Tentando organizar o papo, passei os últimos posts lá do tópico Last.fm (viewtopic.php?f=23&p=13076#p13076) pra cá

OpenSocial é o nome dado pelo Google à sua iniciativa de criar uma plataforma padrão para o desenvolvimento de aplicações sociais. O OpenSocial está sendo desenvolvido em conjunto com redes sociais de 11 empresas além do Orkut, como o MySpace, LinkedIn, e o Friendster.

Em resposta ao OpenSocial, o Facebook resolveu também abrir sua plataforma de aplicações para uso em outras redes sociais. E recentemente anunciou a possibilidade de rodar suas aplicações sociais em sites externos. Já o OpenID é, a princípio, uma estrutura de autenticação que unifica os logins apenas. O Dataportability está mais pra conceito/discussão em torno de um modelo social da web. Outras iniciativas parecem menores, pois a briga pra valer fica entre Open Social e a plataforma do Facebook. Eu apostaria no Open Social que saiu primeiro em código aberto. Dia 27, num release, o Facebook disse estar trabalhando em uma iniciativa de código aberto com o objetivo de ajudar desenvolvedores de aplicativos independentes.

O OpenSocial vai estar disponível para os usuários brasileiros do Orkut só a partir de junho. Provavelmente porque é muito usuário pra um sistema ainda sendo implantado. Se você for curioso como eu, troque o nome do país de origem. Daí aparece link pra ativar integração com Fotolog, Picasa Web Albums, Flickr, Blogger, WordPress, LiveJournal, Last.fm... Testei adicionar o Last.fm ao meu prefil e não funcionou. O LinkedIn não achei. Uma coisa deu (quase) certo: consegui linkar meu perfil com o nosso RSS. Os caracteres acentuados não aparecem, mas nossos posts podem ser lidos de dentro do Orkut!

(fontes: globo.com, techcrunch.com, e uol.com.br)

Nesse mundão digital de competição por tráfego virtual, descobri uma novidade. Bem, novidade mesmo não, é. Mas o nome é novo: Keyword Sniping. Se trata de grande foco numa única palavra-chave, buscando uma maior visibilidade nos motores de busca. Geralmente existe uma preocupação de construir as palavras-chave depois do site, e neste tipo de estratégia a idéia é ir ao contrário. Naturalmente, não pode ser uma palavra/expressão qualquer. Tem que ser uma procurada mas sem muita concorrência ainda. E, a recomendação de sempre: conteúdo agregado à palavra-chave escolhida, sem repetição desnecessária.

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http://www.danilowebdesigner.com.br

Políticos contra atacam na internet

A nova lei eleitoral restringiu as formas de divulgação eleitoral. É proibido: confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais. Probibido também propaganda em bens públicos, inclusive postes de iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas e outros equipamentos urbanos. Também não pode showmícios.

Sobra divulgação através de alto-falantes ou carros de som, da propaganda em bens particulares e de comícios sem shows, além dos horários gratuitos de propaganda no rádio e na televisão. Os sites tipo Orkut, fotoblogs e assemelhados, com propaganda direta, ficam proibidos mesmo que seja criado por um eleitor ou simpatizante. Por outro lado, sites oficiais de candidatos e prefeito e vereadores são, obviamente, permitidos.

Assim, estas Eleições Municipais vão ficar como um marco da primeira campanha política onde a internet realmente conta. Não só pela opinião dos pelo menos 50 milhões de internautas já existentes no Brasil. Mas também pela censura imposta aos veículos tradicionais por conta da autoritária Lei Eleitoral.

Hoje, é na rede que conseguimos acompanhar mais de perto o debate mais acalorado com troca de cotoveladas naturais num regime democrático durante uma disputa eleitoral. Na TV e até mesmo nos jornais, infelizmente, tudo é mais "limpinho" por conta das algemas da Lei Eleitoral. Alguns candidatos começam a contra atacar na rede. Sinal eloquente da vida cada vez mais em rede em que todos estamos. Além de criar uma situação muito mais democrática que a censura da Lei Eleitoral ou do "nada a declarar" de candidatos como Marta Suplicy.

(fusão de trechos de marcelotas.blog.uol.com.br e forumpcs.ig.com.br)

A inovação sem fronteiras

A crescente necessidade de encurtar ciclos de inovação vem forçando as empresas dos mais diversos ramos a migrar para o conceito batizado de "inovação aberta". O modelo está mudando a maneira como algumas das empresas mais inovadoras do mundo, como Apple, IBM e Procter&Gamble, concebem novos produtos. O princípio consiste em captar cérebros que estão fora da companhia para acelerar o lançamento de produtos. Abrir as portas representa um desafio tão ou mais complexo que inovar dentro de casa. É preciso identificar e contratar os melhores cérebros mundo afora e buscar uma forma de integrá-los às necessidades da empresa. Há basicamente dois jeitos de fazer isso: peregrinar pessoalmente em busca de parceiros e usar a internet como uma espécie de radar virtual.

O diálogo virtual ganha proporções gigantescas para uma companhia como a P&G, com atuação em mais de 180 países. Seus executivos estimam que conseguem articular cerca de 1,5 milhão de pesquisadores pela internet — um time virtual quase 200 vezes maior que a equipe de 8 500 pesquisadores que trabalha hoje em seus laboratórios. O principal radar para captar as idéias desses pesquisadores é o portal Develop and Connect, criado em 2003 (outras gigantes de bens de consumo, como Nestlé e Unilever, decidiram seguir o modelo e criaram portais semelhantes). Hoje, a rede é tão ativa que cerca de 29% das questões submetidas pela companhia encontram alguma solução em apenas três semanas.

Algumas dessas redes ganharam vida própria e tornaram a internet uma grande arena para o compartilhamento de problemas e de soluções de diversas companhias. Um dos casos mais relevantes é o do InnoCentive, criado pelos pesquisadores do laboratório farmacêutico americano Eli Lilly quase por acaso. No final de 2001, seus cientistas se viram com uma questão difícil: desenvolver rapidamente uma matéria-prima para colocar um produto no mercado. Para resolvê-la, decidiram lançar um desafio na internet — a solução foi dada por um cientista aposentado, que recebeu 25 000 dólares pela idéia. Hoje, o InnoCentive é um portal independente, reunindo mais de 30 grandes empresas americanas e um grupo de 140 000 pesquisadores em 175 países. Uma das companhias que aderiram ao portal é a fabricante de aeronaves Boeing.

Sua estréia no InnoCentive aconteceu em 2004, quando a empresa desenvolvia um novo modelo de aeronave, o 767 (paralelamente, formou um ecossistema com seus principais fornecedores para que eles ajudassem na concepção do produto). A Boeing conseguiu economizar 600 milhões de dólares em pesquisa e diminuiu o tempo final para a montagem do avião graças a sugestões de forasteiros. A própria P&G estimulou a criação de outras três redes: NineSigma, yet2.com e YourEncore.com, hoje são abertas a qualquer empresa.

(texto completo em portalexame.abril.com.br)

Voltando ao tema Dataportability e OpenSocial, um vídeo bem instrutivo:

Michael Jackson morre primeiro no Twitter

A morte da maior estrela da música pop mundial correu o mundo pelos usuários do Twitter que foram repassando a informação. Antes que portais, jornais e emissoras de TV confirmassem a morte do cantor, a rede de microblogs era invadida por links para o blog de Perez Hilton e para o site de fofocas TMZ.com. Em poucos minutos, termos como "Micheal Jackson" (assim mesmo, com as vogais do primeiro nome invertidas), "RIP Michael Jackson", "hospital", "CPR" (sigla para "reanimação cardiopulmonar" em inglês) e "cardiac arrest" se tornaram as principais palavras twittadas. A quantidade de mensangens foi tamaanha que o Twitter não deu conta do tráfego e ficou instável nas últimas horas, chegando a cair por cerca de 10 minutos no início da noite, logo após os rumores sobre a internação e a morte do cantor.

(fonte: http://blog.estadao.com.br/blog/link/?t ... &tb=1&pb=1)

Facebook chega a 1 milhão de usuários no Brasil

O Facebook dobrou de tamanho no Brasil durante o mês de maio, ultrapassando o número de 1 milhão de usuários ativos pela primeira vez, em um crescimento mensurado em um período de 45 dias. O número foi apresentado pelo site independente Inside Facebook, na quarta-feira. O crescimento acelerado do site de relacionamentos, de acordo com o Inside Facebook, ocorre nos últimos 60 dias. "Curiosamente, no entanto, apenas quando o Facebook começou a crescer no Brasil, a mesma coisa aconteceu na Índia, outro país no qual o Orkut lidera os sites de relacionamento, com 13 milhões de usuários ativos mensais", diz o Inside Facebook. No Brasil, o Orkut ultrapassa os 27 milhões de usuários, de acordo com o Ibope.

(http://www1.folha.uol.com.br/folha/info ... 9830.shtml)

Estava faz quase um mês tentando descobrir algo útil no Facebook. E eis que hoje descobri: uma aplicativo chamado LivingSocial.

Ele permite dar nota e fazer resenhas dos livros que você já leu. Obviamente você vê resenhas dos outros e sabe o que cada um está lendo. O aplicativo também indica livros baseando-se no que você já leu e gostou. Pouco depois descobri que essa parte de livros é só um pequeno pedaço do LivingSocial. Pois pode-se fazer o mesmo com músicas, filmes, aplicativos de iPhone, programas de TV, restaurantes e até cerveja! Mas haja tempo disponível...

Outra descoberta que fiz é que a maioria dos meus livros preferidos eu não possuo.

Tem um aplicativo específico de filmes muito interessante. Você dá notas, define resenhas, indica o que viu, o que quer ver, etc. Uso muito...

Ele está atrelado ao cadastro do NetFlix, então está sempre up-to-date.

No Brasil, Migux tem mais usuários do que o Facebook

Influenciados pelos amigos, os filhos da jornalista e publicitária Anna Valenzuela queriam entrar no Orkut. A mãe não deixou. "Justamente a geração que já nasceu ‘com chip’ tinha poucas alternativas digitais inteligentes e lúdicas", diz Anna. Foi a partir desse vácuo ela teve a ideia de criar o Migux, uma rede social só para os pequenos.

O Migux foi lançado em julho de 2008 e, apesar de recente, já tem números de gente grande. Já são mais de 1,7 milhões de usuários cadastrados (400 mil a mais do que o Facebook tem no Brasil). Todos os dias, entre 5 mil e 10 mil crianças entram na rede. E 90% delas têm entre 5 e 12 anos. O site é um misto de rede social e game, parecido com o outro site infantil Club Penguin, lançado em 2005 e comprado pela Disney em 2007. Mas, para Anna, o primo gringo é mais game do que rede social. Além disso, segundo ela, a versão brasileira tem a premissa de abarcar o conteúdo gerado pelos próprios usuários.

Com uma interface simples e lúdica, o Migux permite que as crianças criem avatares, uma página pessoal - as "casinhas" - e interajam com os amigos. O serviço é gratuito, mas há a opção de assinatura (cerca de R$ 10) que dá direito às "gotas", moeda virtual do Migux, que permitem comprar objetos, também virtuais, e outros serviços - como ficar invisível e poder experimentar as novidades antes dos outros.

(fonte: http://www.estadao.com.br/tecnologia/li ... 931,0.shtm)

Tem gente que não tem noção e acaba escrevendo o que não deve em blogs, fóruns, e agora o twitter...

Na maioria das vezes é fácil separar o que é algo do trabalho e da vida do cara. Se eu escrever algo do cliente ou coisa do tipo é fácil identificar. Mas o que dizer de um jornalista? ele trabalha com a opinião, vende informação e opinião. O cara da ESPN não pode comentar que aquele time jogou mal na véspera, pois essa seria informação a ser publicada pela ESPN... Fica difícil segregar...

As coisas estão ficando mais complicadas


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