Isto é Dinheiro

A bomba gay dos EUA
Os americanos são experts na arte da guerra. Mas também
têm idéias absurdas para seus artefatos bélicos. Segundo informações da Sunshine Project (grupo de monitoração de pesquisa de armas químicas e biológicas), em 1994 a Força Aérea dos EUA pediu recursos para o Pentágono para desenvolver uma “bomba gay”, que soltaria uma substância afrodisíaca e provocaria o homossexualismo nas tropas inimigas. Outros projetos também vieram à tona: a bomba que daria mau hálito nos inimigos, a fim de que eles pudessem ser identificados entre civis, e uma outra que causaria flatulência.

Morre John DeLorean, criador do carro de "De Volta para o Futuro"


VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online

Morreu na noite de sábado, em razão de complicações decorridas de um recente ataque cardíaco, o engenheiro John Z. DeLorean, que criou o carro esportivo que se tornou a estrela dos filmes da série "De Volta para o Futuro", em que o veículo funciona como uma máquina do tempo. Ele tinha 80 anos.

DeLorean ascendeu na carreira dentro da GM. Muitos acreditavam que ele chegaria à presidência da empresa, mas em 1973 deixou a companhia para fundar a DeLorean Motor Car Company.

Oito anos mais tarde, lançou o DeLorean DMC-12. Suas marcas registradas, como a lataria inoxidável sem pintura e as portas que abriam para cima, foram ignoradas pelas grandes companhias. O desenho cheio de ângulos, no entanto, ganhou um ar "cult", e o carro se tornou a máquina do tempo para Michael J. Fox na série de filmes "De Volta para o Futuro", nos anos 80.

A fábrica de DeLorean, no entanto, produziu apenas 8.900 carros em três anos. diz o diretor da Associação de Proprietários de DeLoreans, John Truscott. A empresa de DeLorean pediu concordata em 1983, um ano depois de ele ter sido preso em Los Angeles, acusado de participar de um golpe em que iria vender US$ 24 milhões (R$ 65,1 milhões) em cocaína. O dinheiro seria usado para salvar a empresa.

Nascido em Detroit (a capital americana da indústria automobilística), ele fez com que a General Motors passasse a produzir modelos menores, segundo especialistas. Enquanto trabalhou para a GM, ele criou em 1964 o modelo GTO, colocando um motor V8 em um Pontiac Tempest.

Esse post é só de besteira, pra eu lembrar porque quero engordar 2kg... eu ando meio leve pra categoria.

"Efeito CSI" afeta o julgamento de Michael Jackson

Por Rocío Ayuso Los Angeles, 21 mar (EFE).- Os seriados de televisão sobre investigações criminais, como o "CSI", podem dificultar a vida do júri no processo de Michael Jackson, pois algumas provas não são irrefutáveis como as que são vistas nos casos da televisão.

A procuradoria do caso está pronta para concluir esta semana sua apresentação de provas e testemunhas, num processo que prendeu a atenção de todo o mundo devido à fama do acusado.

Jackson, de 46 anos, sofre dez acusações, inclusive quatro de abuso sexual a menor.

Até agora, o julgamento contou com apenas uma testemunha que teria presenciado os crimes, o irmão menor da suposta vítima, além do testemunho do próprio adolescente que acusa Jackson de ter abusado dele.

Os dois testemunhos foram bombardeados pela defesa, disposta a criar dúvida na cabeça dos jurados, ao atingir a credibilidade da suposta vítima.

Trata-se de uma tática em que o chamado "Efeito CSI" ("Crime Scene Investigation", investigação da cena do crime) está ao lado de Jackson.

Os comentaristas judiciais batizaram com este nome o fenômeno fomentado na televisão americana com a proliferação de séries policiais onde a resolução de um crime depende do que dizem as provas.

Podem ser amostras de DNA, impressões digitais, pisadas ou restos de pelos.

Essas provas em algumas ocasiões são mais concludentes do que as declarações de uma testemunha presencial. Pelo menos na televisão.

O chamado "Efeito CSI", batizado em homenagem à série de televisão mais popular neste gênero, foi sentido na semana passada, quando outra pessoa famosa, o ator Robert Blake, foi inocentado por um júri.

O protagonista da série "Baretta", de 71 anos, era acusado de assassinar a tiros sua esposa, Bonny Lee Bakley, enquanto ela esperava dentro do carro na porta do restaurante onde o casal acabava de jantar.

Segundo declararam os membros do júri de Blake à imprensa, quando terminou a primeira semana de deliberações, todos estavam de acordo que as provas apresentadas contra o ator não provavam as acusações de assassinato.

No julgamento contra Blake não havia testemunhas presenciais e nem impressões digitais na arma do assassino e os rastros de pólvora achados no ator podiam ser de outra arma.

"Está claro que desde que começamos a série, as pessoas pedem muito mais coisas aos laboratórios médicos legais", afirmou a atriz Marg Helgenberger, a investigadora Catherine Willow na série CSI.

A Associação Nacional de Procuradores de Distrito confirmou a opinião da atriz ao expressar a preocupação de seus membros diante do que os jurados esperam ver como prova de um crime.

A mesma preocupação existe no caso Jackson, onde a procuradoria quer oferecer a maior solidez possível em suas provas contra o cantor.

O procurador encarregado do caso, Tom Sneddon, anunciou em seu discurso de apresentação neste julgamento que uma das revistas pornográficas obtidas no rancho "Neverland" de Jackson durante uma das revistas tinha as impressões digitais do cantor e do menor.

A acusação quer provar assim que o chamado "rei do pop" atraiu sexualmente sua suposta vítima, excitando-a com as imagens destas revistas.

É o tipo de provas que os jurados gostariam de ouvir, mais na linha do que as séries de televisão mostram, embora a defesa de Jackson tenha rebatido na quinta-feira sua importância.

Segundo afirmou o advogado do cantor, Thomas Mesereau, o menor deixou suas impressões digitais na revista quando a olhava sem autorização de Jackson.

Ou, simplesmente, durante a apresentação das provas ao júri de investigação, quando o menor examinou as provas sem usar luvas.

Meu pai me arrastou pra Bertioga esse final de semana pra servir de motorista e auxiliar de conserto de eletrodomésticos. De noite inventou de querer ir na Festa Nacional do Índio. Duas curiosidade aprendidas neste programa de índio:
1- A língua guarani é igual a língua do P;
2- Índias do Xingu lutam um tipo de sumô. E, estatísticamente, as melhores lutadoras são as que usam sutiã ou a parte de cima do biquini.

Como assim, estatisticamente? Voce observou 20000 indias, comparou com um grupo de controle e chegou a um resultado com 95% de significancia? B)
Fora que a conclusao deveria ser "lutaram melhor"e nao "sao melhores lutadoras". Ja viu mais de cem lutas de cada uma das 20000 indias pra saber, hein, hein?
Por isso que nao passa de estatistica...

Eu me lembro de ter lido em algum lugar nessa vida a fora que as Lendarias amazonas gregas tiravam um dos peitos para poderem atirar com arco e flecha...
As indias sem a parte de cima....Estavam durinhos ou já tinham caido?
Estatistica de cu é rola
AF

Eu já passei de estatística. E não, só vi umas 5 lutas. E em 100% das quais tinham não-sutiã contra com-sutiã, deu vitória pra primeira. Viram uma luta que refute tal resultado? Uma conclusão muito óbvia que se pode tirar disso é que se for enfrentar uma mulher faixa preta em qualquer coisa, peça pra ela tirar a parte de cima da roupa para poder igualar as chances!

As índias sem sutiã que lutaram estavam na categoria não-caídos ou quase-caídos. Mas tinha uma ou outra não-lutadora na categoria ai-meu-deus-vira-isso-pra-lá.

Fora que vc atuando no conserto de eletrodomésticos deve ser o que há:
Microondas a pilha, hein, hein, hein?

O hambúrguer de 7kg
Uma lanchonete da Pensilvânia (EUA) incluiu em seu cardápio um hambúrguer de 4,7 quilos, 25 fatias de queijo, um pé de alface, três tomates, duas cebolas e uma xícara e meia de maionese. O lanche pesa 6,75 quilos e custa US$ 30 dólares. Até quinta-feira 5, somente uma mulher de 45 quilos havia conseguido comer o sanduíche inteiro. Levou três horas

Boneca bizarra
Uma empresa de brinquedos dos EUA lançou uma boneca grávida, com um cigarro na boca, que ao ter sua barriga apertada, diz frases como “me dê uma dose dupla, porque eu estou bebendo por dois”. A Trash Talking Turleen custa US$ 32,95. Sua companheira de bizarrice é a Trailer Trash Doll, que carrega seis cervejas em uma mão, tem cabelos loiros com raízes pretas e custa US$ 22,95.

GIBA UM

Bolinação no metrô
Até o britânico Financial Times dedicou uma matéria sobre os novos vagões exclusivos para mulheres, introduzidos por nove empresas ferroviárias do Japão e pelo metrô de Tóquio, com a intenção de evitar, na hora do rush , a bolinação cometida à bordo. E como os japoneses adoram uma nova tecnologia, além de apertarem e massagearem as mulheres nos vagões, tiram fotos sob as saias delas, munidos de celulares. A reportagem diz que elas pouco podem se mover, devido à superlotação dos vagões. Mais: existem pesquisas no setor que revelam que cerca de 60% das japonesas entre 20 e 30 anos, que usam trens e metrô, já teriam sofrido abusos semelhantes. A novidade, contudo, criou outro tipo de constrangimento: as mulheres podem usar os vagões normais, de acesso aos homens porque, nos horários de pico, os vagões only for women não dá para todas elas. E caso elas optem pelos vagões normais, já são olhadas de outra maneira.

(*) O detalhe da noticia: segundo o MEPS, no Japao ha bares tematicos onde os homens vao, que sao vagoes de metro. Os caras entram, ficam de pe, entra umas japas de saia curta e fica se esfregando no pau do cara. Diz que nao pode fazer mais nada.

Depois do METROssexual, vem aí o RETROssexual, que dizem ser o novo machão. Mas, vem cá, como machão é RETRO???? Esse negócio de RETRO é meio boiola...

A indústria descobre o retrossexual
Empresas miram um novo tipo de consumidor: o machão moderno, que gosta de roupas clássicas e escuras, anda de picape e nem quer ouvir falar de grife, design, cosméticos...

Por Christian Carvalho Cruz

Você vai ao barbeiro, jamais ao cabeleireiro. Compra suas roupas na mesma loja há anos. Não dá a mínima para grifes, nem sabe direito o que é design. Toma banho com água, sabonete (o que tiver) e xampu (se tiver). Creme hidratante? Nem pensar! Manicure? Sai fora! Calça capri? Ihhhh... Bom, talvez você seja um retrossexual. Criado na Inglaterra, o termo define um novo tipo de homem cujos padrões de consumo começam a chamar a atenção de marketeiros e publicitários. O retrossexual se opõe ao metrossexual. Este último é aquele camarada que perdeu a vergonha de ser vaidoso e tem no jogador David Beckham a sua mais completa tradução. O retrossexual está mais para Clint Eastwood em filme de Sergio Leone: ele se veste de maneira básica, é extremamente prático e racional na hora de fazer compras e de jeito nenhum encosta a barriga (ele tem barriga, sim, algum problema?!) no balcão do bar para pedir uma Smirnoff Ice. Ele vai é de uísque — duplo e sem gelo. Em suma, trata-se do velho macho. A palavra retrossexual, aliás, vem de “retrô”. Ela indica uma volta ao passado, um resgate dos valores masculinos tradicionais. No fundo, é a grande massa de consumidores homens. Só que até agora essa categoria não havia sido, digamos, catalogada. O instituto francês de pesquisas Ipsos acaba de concluir um estudo mundial sobre tendências de consumo no qual já aparece o retrossexual. “O conceito do metrossexual não foi algo natural. A indústria o empurrou de cima para baixo a fim de aumentar as vendas aos homens. O retrossexual surge como uma resposta espontânea a isso e como mais uma tentativa do homem de encontrar lugar num mundo cada vez mais feminino.” Seja como for, o que não falta é quem lucre com os verdadeiros machões.

A paulistana Camisaria Colombo lida com esse consumidor desde 1917. E sabe como poucas o que ele gosta de ter no guarda-roupa: terno preto, cinza escuro ou azul-marinho. Camisa branca ou azul (o turquesa é questionável). Acessórios? Cinto. Nas malhas de inverno há mais ousadia – elas podem ser verdes e até cor-de-vinho. E chega. “Nosso cliente é muito prático”, diz Patrícia Amaro, gerente de marketing da Colombo. “Ele entra na loja e sabe exatamente o que quer.” Ao contrário do metro, o retrossexual detesta provadores. A Colombo não “queima” coleção em liquidações. O que não vendeu neste verão vai vender no próximo, pois a roupa do retrossexual é básica, demora para sair de moda.

Há um ano, também em São Paulo, a empresária Rosalba Ortiz teve a grande idéia de montar a Azzurro, uma loja 100% retrossexual. Num sobrado de 200 metros quadrados, ela vende presentes e utensílios de homem que é homem: kit churrasco, dominó, pijamas, carteiras de couro, cachaças, conhaques, charutos e...pochettes (o retrossexual é um ser prático, ora!). “É uma maravilha trabalhar com esse público”, diz Rosalba. “Ele é decidido, não se interessa por marcas e, se acha que determinado produto vai ser útil, gasta sem dó.”

Um dos principais fornecedores da Azzurro é uma empresa retrossexual por excelência: a Victorinox, que no Brasil distribui seus famosos canivetes suíços e os isqueiros Zippo, objetos que macho nenhum pode se dar o direito de não ter. “São 267 modelos de canivetes, mas 45% se concentram no mais clássico – vermelho, 91 milímetros, 23 funções”, informa Paulo Sapienza, gerente da Victorinox no País. Ele diz que no último ano e meio conseguiu um significativo aumento de vendas a partir de duas mudanças simplórias nas lojas. Passou a exibir os canivetes abertos na vitrine e aumentou o número de modelos mostrados de três para vinte. “A única necessidade do retrossexual é saber qual modelo lhe será mais útil. Se der para descobrir isso sem pedir ajuda ao balconista, melhor”, conta Sapienza.

E o carro do retrossexual? Picapes e utilitários esportivos, é claro. De preferência aqueles anunciados em comerciais com cavalos, rios e muita lama. “São automóveis que, antes de bonitos, precisam ser funcionais”, diz Luis Salem, gerente geral de marketing da Ford. “A Ranger, por exemplo, tem um único console central, bem grande, para o motorista colocar todos os seus pertences”. Ou seja: porta-trecos espalhados por painel, portas, sob o banco é coisa de metrossexual. A Nissan foi além. Seus dois modelos produzidos no Brasil, Frontier e Xterra, têm o design (ops!, a forma) inspirado em uma luva de boxe e uma caixa de ferramentas, respectivamente.

O retrossexual também preza muito a hereditariedade de certos hábitos, costumes familiares. Por isso, ele faz a barba à moda antiga, num demorado ritual matinal, como seu pai e seu avô. Aí quem manda é a Bozzano, da Revlon. A empresa produz creme e espuma de barbear. O creme, imutável há mais de 50 anos e sem nenhuma tecnologia, representa 80% das vendas – que cresceram 24% em 2004. “Notamos que os homens valorizam cada vez mais os produtos simples”, avalia Davi Damazio, gerente da Bozzano. “O melhor é que eles são muito fiéis à marca. Dificilmente experimentam outra.” A fabricante também tem dois tipos de loção pós-barba – uma líquida, com bastante álcool, e outra em gel, sem álcool. O placar das vendas mostra 85% contra 15% a favor da com álcool. Sabe por quê? Ora, retrossexual que é retrossexual tem que sentir a pele arder, senão o produto não é eficaz. E estamos conversados.

O código do retrossexual

• Um retrossexual não apenas come carne vermelha como ele mesmo mata a sua carne vermelha.

• Na seção de produtos de higiene pessoal do supermercado, tudo o que o retrossexual precisa está em uma única prateleira – no máximo em duas, se você considerar as lâminas de barbear.

• Um retrossexual sabe como fazer um nó Windsor na gravata. E só o nó Windsor.

• Um retrossexual só pode chorar na morte de um ente querido, de um animal de estimação (peixinho de aquário não conta) ou se perder uma parte importante do corpo.

• Os filmes favoritos do retrossexual são “Duro de Matar”, “O Poderoso Chefão I, II e III”, “Apocalypse Now” e todos do Clint Eastwood (menos “As Pontes de Madison”).

• Um retrossexual sabe afiar suas próprias facas.

• Um retrossexual não precisa de contrato. Um aperto de mão é suficiente.

<span style='color:purple'>Ai, esse retrossexual é tudo de fashion, hein?
Não tem mais o que inventar não? Acho que vou requerer o título de homem heterossexual-semi-praticante-por-incompetência, mas que seja numa palavra só... vejamos... homem heterradossexual. Que tal?</span>

Aqui vão minhas definções do heterradossexual:

Jamais ir ao barbeiro nem ao cabelereiro. Você tem que ser macho de confiar na máquina de cortar cabelo nas mãos da mãe. Economiza um troco.

Dá pouca importância à grifes. Mas definitvamente sabe o que é design. É observador se necessário. Perguntador mais ainda.

Usa shampoo anti caspa. Aliás, é otário a ponto de viver testando as marcas na esperança de descobrir um que realmente vá eliminar a caspa.

Bebe o que bem entender (e o dinheiro permitir), se atendo mais à bebidas utilitárias. Café, energéticos, Pepsi X para acordar. Vinho pra esquentar. Água para matar a sede. Refrigerante quando todo mundo pedir o contrário. E manter-se firme na escolha. Heterradossexual não vai seguir porra nenhuma de moda, mas até que gosta do Smirnoff Ice.

Usa pochete se for necessário. Mas nunca mais em entrada de jogos de futebol. Tem também um canivete e usa até seu palito de dente se for preciso.

O carro do heterradossexual? Carro o caramba. Heterradossexual se locomove com seus próprios meios. Normalmente os pés.

Nunca nem reparou que a Bozzano é da Revlon, apesar de sempre ter usado. Loção pós barba? Pra que? Melhor jogar água pra tirar o sangue das espinhas que foram abertas pela lâmina do barbeador. E tacar um cicatrizante em cima pra ver se o sangue pára.

E tenho dito.

Jamais ir ao barbeiro nem ao cabelereiro. Você tem que ser macho de confiar na máquina de cortar cabelo nas mãos da mãe. Economiza um troco.

Depender da mãe é tudo, menos heterossexual.

Dá pouca importância à grifes. Mas definitvamente sabe o que é design. É observador se necessário. Perguntador mais ainda.

Isso não é uma definição! Sua construção é assim: sua premissa é que você é heterossexual, você gosta de design, logo heteressexuais gostam de designs. A generalização pode estar errada e a premissa pode estar errada

Usa shampoo anti caspa. Aliás, é otário a ponto de viver testando as marcas na esperança de descobrir um que realmente vá eliminar a caspa.

Nunca via hqeéh se preocupar com caspa...

Bebe o que bem entender (e o dinheiro permitir), se atendo mais à bebidas utilitárias. Café, energéticos, Pepsi X para acordar. Vinho pra esquentar. Água para matar a sede. Refrigerante quando todo mundo pedir o contrário. E manter-se firme na escolha. Heterradossexual não vai seguir porra nenhuma de moda, mas até que gosta do Smirnoff Ice.

bebe martini também?