"Medalha, Medalha, Medalha"

Velocidade, rodas, suor e outros que não o futebol

Re:

Postby mends » 11 Aug 2008, 01:33

Na hora do pega pra capar, é sete entre oito.

E como assim, cada vez melhores? Sempre vivemos de uns manés esporádicos, como o Ricardo Prado, o Miguel etc. POde mudar a modalidade, pode melhorar um pouco a escala, mas é sempre esporádico.

Aliás, o Kanitz "desvenda"o mistério na coluna dele da semana em Veja: a gente recompensa o esforço, não o resultado.
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Re:

Postby Rafael » 11 Aug 2008, 11:35

Se for pra ser ao pé da letra, na natação, é vc contra você, pois não existe contato: cada cara na sua raia...
E o Brasil, na Copa do Mundo, foi o primeiro, entre dois, pois na final só teve de ganhar de um time!...
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Re:

Postby Wagner » 11 Aug 2008, 17:25

Judô ganha dois bronzes e abre quadro de medalha do Brasil em Pequim

***

Qual o melhor comentário sobre a notícia acima?

a) Oba! Deixamos o Tadjiquistão, o Uzbequistão e Formosa para trás! |-o

b) Uhuuu! Já estamos logo atrás de Vietnã e Zimbábue! :aeee:

c) Poxa... se fossem de ouro, teríamos passado o Azerbaijão e a Índia.

d) Bobagem. O importante é competir, né?

Fonte: kibeloco.com.br
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Re:

Postby Rafael » 11 Aug 2008, 18:49

Na verdade a manchete poderia ser
"Na metade da competição de Judô, atletas já igualam as conquistas de 2004, 2000 e 1996"
ou
"Falta apenas 1 medalha para igualar o recorde de medalhas no judo, de 1984"
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Re: Beijing 20080

Postby Danilo » 11 Aug 2008, 19:52

Ainda não tá tão ruim... estamos em 30º de 203 países. Na frente da Argentina. Eeeee...
:sport:
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Re:

Postby mends » 12 Aug 2008, 00:10

É. Calma que piora, e a vergonha só aumenta!
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Re:

Postby Wagner » 13 Aug 2008, 05:36

Só para aumentar a entropia...

http://veja.abril.com.br/idade/podcasts/mainardi/ u-- "A gente nunca chega até as finais".

Divertido. Entre os vários adjetivos do "Brasil Olímpico" temos "o pendor para ser eternamente café-com-leite"...É isto!
E o problema maior não é ser café-com-leite e nem ter a "melhor" participação com o 31o. Lugar... O problema é se orgulhar disto, é propagandear o ufanismo barato quando na verdade a mediocridade é clara e transparente.

Mas mesmo assim, eu me divirto e torço pelo bronze. E quem sabe o cavalo não refuga este ano.
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Re:

Postby Wagner » 14 Aug 2008, 12:47

Um exemplo do tom do discurso "Vamu Brasil-il-il":

"Hipismo
Os representantes brasileiros se esforçaram, mas não conseguiram os pontos suficientes para garantir vaga na final do adestramento individual, que é disputado no Centro de Hipismo de Hong Kong. Após a apresentação de mais 23 conjuntos, nesta quinta-feira, os cavaleiros Leandro Silva e Luiza Almeida ficaram fora grupo dos 25 melhores que disputam a prova"

Por que não escreveram: "os representantes brasileiros foram mal e nào se classificaram"? Esforço é o mínimo necessário...
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Re:

Postby Rafael » 14 Aug 2008, 19:25

Do Blog do Juca Kfori
Previsível Jornal Nacional


De volta ao hotel, em Guanajuato, para ver o "Jornal Nacional", imaginei o que veria.

A exaltação da vitória do futebol masculino sobre os chineses, as "primeiras imagens" do filho de Marcelinho, que choraria, o oitavo lugar da ginástica feminina que "vale como ouro" e algum outro atleta brasileiro que, derrotado, cairia em prantos.

Sim, porque "a maior delegação brasileira da história", tirante os esportes em que tradicionalmente os atletas nacionais se dão bem, até agora, apenas participa, como era de se esperar.

Os decantados resultados do Pan-2007 não se repetem, porque a realidade teima em brigar com o ufanismo.

E as desculpas se sucedem, uma atrás da outra. E nem seria preciso.

Claro que estar entre as oito finalistas na ginástica não é pouca coisa.

Mas é obviamente frustrante verificar que a diferença para a Olimpíada passada foi de ir do nono ao oitavo lugar.

Nesse ritmo...

Ganhar de 3 a 0 da desfalcada China no futebol, então, é digno apenas de um rodapé. E ponto.

Para o futebol, Pequim começa agora, contra Camarões.

Eduardo Santos, o judoca, que ficou por pouco na luta pelo bronze, chorou o velho choro dos atletas brasileiros que lutam contra tudo e todos, porque o dinheiro, cada vez maior, patrocina muito mais mordomias dos cartolas que apoio aos atletas.

Mas isso você quase não vê no jornal.

Vida que segue, como diria João Saldanha, que tinha o hábito pouco brasileiro de falar das coisas como as coisas são.

No "Jornal Nacional", inclusive.

Ou, no caso dele, como as coisas eram.

Embora, no nosso caso, ainda sejam.

Melhor saber que o "JN" é finalista de um grande prëmio de mídia pela bela cobertura que fez do acidente da TAM, pouco mais de um ano atrás.

Catástrofe que consegue ser incomparavelmente maior que a não-política esportiva do Brasil.

Menos mal, que ao fim, Oscar mentiu para Kobe Bryant ao dizer, numa reportagem para lá de simpática, que o maior astro do basquete atual é melhor do que Michael Jordan, o equivalente a dizer que Kaká é melhor que Pelé.

E tão ruim como ver os chineses dizerem que dublaram a cantorinha que nos encantou e editaram até os fogos de artíficio.

Pára o mundo, por favor.

Eu quero descer.

E Guanajuato parece o lugar ideal para tal.
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Re:

Postby mends » 15 Aug 2008, 14:49

a não-política esportiva do Brasil.


aí é que o velho comunista se perde...que mané política o cacete! quem disse que deve existir um esforço COORDENADO pra esporte???

pq, se for assim, é só copiar a ditadura chinesa:

"Ling, precisamos ganhar o maior número de medalhas.

Honorável Zeng, como faremos isso? Montando um bom time de futebol?

O quê, treinar 22 pra ganhar UMA medalha? Qual o esporte que tem mais medalha em jogo?

Acho que é o Arco-e-flecha, honorável camarada.\

É nós. Vamos começar a treinar arco-e-flecha"
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Re:

Postby Wagner » 15 Aug 2008, 18:59

Edinanci%20judoca.jpg
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Re:

Postby Danilo » 16 Aug 2008, 12:58

O único esporte que eu queria assisitr, o mountain bike, vai passar 4 da madrugada da sexta (fem.) e do sábado (masc.). Ah...

Por outro lado, tem uma curiosidade: fui incluído o bmx pela primeira vez nas Olimíadas. E vai ser num horário mais razoável.
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Re:

Postby mends » 17 Aug 2008, 11:30

bom, o dyego hypolyto (se nao forem y`s, substitua por i`s), um dos "melhores do mundo", grande "esperança de medalha", obviamente "não resistiu à pressão" e ficou em sexto.

pior que essa mediocridade é o "sociologismo" que vem depois - "não tem apoio, política" ao mesmo tempo em que haveria muita "pressão dos patrocinadores por resultados". Ué, quer dinheiro e não quer dar resultado?

É verdade. Tem que ser igual ao Phelps, mais calmo. Ele foi disputar apenas oito provas, pra ganhar oito de ouro, já esperadas. Tem que ser na boa, sem pressão, igual a ele.

E pra terminar: li na IstoÉ Dinheiro que foram repassados ao COB, para preparação de atletlas, 210 milhões de dólares nos últimos dois anos. A uma taxa de atrito de 20%, vá lá, ainda é uma dinheirama. Isso FORA os patrocínios individuais.
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Re:

Postby mends » 17 Aug 2008, 18:26

TIO REI NA OLÍMPÍADA - SEJAMOS EGOÍSTAS; ESQUEÇAMOS O BRASIL! PARA O BEM DO BRASIL E DOS EGOÍSTAS
Ainda não parei para ler a respeito, confesso: não sei se o Brasil vai ter – ou está tendo – mais medalhas ou menos do que nos jogos passados. Meu esporte predileto é levantamento de xícara de café. Ouvi o escarcéu que Galvão Bueno fez por causa de uma medalha de ouro na natação. E como chorava o rapaz! Ok. Estava emocionado. Agora vi Diego Hipólito cair de bunda no chão. chorou também. Lágrimas na vitória ou na derrota. Ele pediu desculpas aos brasileiros. Eu não aceito. Não aceito porque ele não me deve nada. A parte que me cabe, eu devolvo. Precisamos parar com essa frescura de achar que os atletas são representantes do povo. Não são! São representantes de si mesmos. E o “país” só vai ter alguma importância nessa área quando as ambições dos competidores forem estritamente egoístas. Se Diego Hipólito nos devesse desculpas, Michael Phelps nadaria em nome da América. Só que ele nada por si mesmo. A América que se dane.

Ah, não me venham os especialistas falar sobre como se fazem campeões: sim, investimentos, patrocínio, seleção rigorosa dos pequeninos etc. Eu não entendo nada de esportes. Sei que ou brilham nessa área os Estados Unidos, com o culto ao individualismo — o sujeito se dedica a competir e considera inaceitável perder —, ou brilham as ditaduras: o perdedor é eliminado da história. Não se vive da adulação do esforço coletivo e piedoso, ainda que inútil. O Brasil parece dar pirueta “com a comunidade”; fazer ginástica “com a comunidade”, esforçando para levar ao pódio a, se me permitem o gracejo, "média mediocre". Não dá certo.

Há ainda algo a dizer: por que os brasileiros choram tanto quando ganham uma medalha? Você vê americano chorando? Acompanho os jogos de longe tanto quanto possível — e é quase impossível. Phelps está o tempo inteiro com aquela arcada dentária toda torta à mostra, um olhar meio perturbado pela obsessão. Choro? Nunca vi. Não só isso: é pôr o microfone na boca dos atletas, a primeira coisa que fazem é agradecer à mamãe. Um jogador do vôlei teve um filho. Suas primeiras palavras: “Quero agradecer à minha mãe, e espero dar ao meu filho o mesmo que recebi...” Tá bom! Mas a parturiente do dia era outra, né? E daí? Sim, numa perspectiva psicanalítica, há que diga que nós, os rapazes, sempre nos casamos com "nossas" mães (os casamentos bem-sucedidos), mas convém cortar esse aleitamento materno-espiritual dos esportes. Ou nem toda grana do mundo vai fabricar campeões.

Seja na política, seja nos esportes, seja nas artes, há um culto ao paternalismo e à desproteção sincera, emocionada e esforçada. Lembro do filme Central do Brasil, que fez um sucesso danado. Aquele garotinho em busca do pai era o Brasil em busca da paternidade, como se o país fosse desprotegido e procurasse o demiurgo de suas fantasias. Ele acabou aparecendo. Agora, a “mãe” já começa a subir no palanque. É o pai do povo, a mãe do PAC, e a gente de bunda no chão.

Diego caiu! Não deve pedir desculpas a ninguém. Tivesse ganhado a medalha de ouro, os méritos, benefícios e honras da conquista seriam só seus. Como Phelps e sua penca de medalhas. Não há melhor receita de sucesso do que ser egoísta e esquecer o Brasil. Melhor para os egoístas e melhor para o Brasil.


Por Reinaldo Azevedo
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Re:

Postby mends » 18 Aug 2008, 08:20

Mais um "quaaaaase", "por um golzinho apenas", em mais uma final antecipada. O Brasil só participa de finais, pena que todas antecipadas...

Uma vez um professor me disse uma verdade na Poli: "meu amigo, vc teve SEIS MESES pra tirar 0,25 a mais".

Perder por um gol é perder. Teve o jogo inteiro pra fazer o gol...

Espanha vence 'final' por um gol e elimina Brasil no handebol
Do UOL Esporte

O Brasil contou com a sorte, lutou até o fim e chegou perto, mas não conseguiu conquistar uma classificação histórica no handebol masculino. Na decisão da última vaga para as quartas-de-final do Grupo A, o time comandado por Jordi Ribera errou nos detalhes e viu a Espanha vencer a partida por 36 a 35. O resultado eliminou a equipe verde-amarela das Olimpíadas de Pequim e garantiu a seleção européia na próxima fase.

Para manter as chances de se classificar até a última rodada, o Brasil contou com uma soma de resultados favoráveis que o deixou precisando apenas de uma vitória por qualquer placar nesta segunda-feira. Porém, com a derrota, os sul-americanos encerraram a primeira fase na quinta colocação, com dois pontos, à frente apenas da China, com zero. Já a Espanha, campeã mundial de 2005, ficou com dois pontos a mais.

"Nossa apresentação foi muito boa. Todos os jogadores tentaram jogar duro, mas a Espanha é uma equipe muito forte. Seguimos a ordem do nosso treinador e jogamos o melhor que podíamos, mas neste grupo havia rivais muito difíceis para nós", lamentou Zeba, autor de 12 gols no duelo.

Quando o confronto começou, o Brasil mostrou boa movimentação ofensiva para superar a defesa adiantada dos rivais. Após um bom começo, o armador Bruno Souza passou a receber marcação dupla dos adversários, o que facilitou para o restante do time jogar, principalmente Zeba, em dia inspirado nos arremessos.

Ao mesmo tempo que a seleção teve um início animador no ataque, a defesa ficou devendo. Com muito espaço perto do gol, os espanhóis tiveram pouca dificuldade para seguirem encostados no marcador. Após 15 minutos, o duelo seguiu empatado por 9 a 9.

Foi a partir daí que a seleção ibérica começou a abrir o placar. Com pouca resistência na marcação e sem ter o goleiro Maik inspirado como na vitória sobre a China, o Brasil pouco pôde fazer para evitar que a seleção européia anotasse os gols. Foi só no fim que os comandados do também espanhol Jordi Ribera voltaram a melhorar, mas ainda foram para o intervalo perdendo por 20 a 17.

Se no começo do primeiro tempo o Brasil teve bom rendimento no ataque, na etapa complementar aconteceu o contrário. Ainda com falhas na marcação e sem produzir quase nenhuma boa investida no início, a equipe sul-americana viu a Espanha marcar cinco gols consecutivos e ampliar sua vantagem para oito gols.

Após os 15 minutos iniciais, a seleção verde-amarela deu sinais de reação. E com rápidas transições da defesa para o ataque diminuiu a vantagem do time ibérico para três gols faltando sete minutos. A 20 segundos do fim, os brasileiros ficaram a um gol do empate, mas com duas defesas incríveis do goleiro Barrufet no último segundo, os europeus ficaram com a vitória.

Com o resultado, a equipe nacional se despede das Olimpíadas apenas com a vitória sobre a China. Este foi o segundo triunfo da seleção masculina na história do torneio. O primeiro aconteceu em Atenas-04, contra o Egito, que ostentava como melhor feito o quarto lugar no Campeonato Mundial de 2001.
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