Insanidades

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(Insanidades, curiosidades, mulheres, design, e outros blábláblás...)

Postby mends » 10 Jun 2007, 16:59

Está rlando a "Parada Gay". Pergunto:

O que aconteceria se alguém marcasse uma caminhada pelo Orgulho Branco e Heterossexual????

É a "mudernidade", bixo.
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Postby Danilo » 10 Jun 2007, 19:48

Chamando ela de Orgulho Branco, corre um bom risco de meia dúzia de idiotas chamar todo o participante de nazista. Se você marcar uma caminhada pelo Orgulho de Qualquer Cor ou só a do Orgulho Heterossexual tem o meu apoio e participação. Por outro lado, duvido que a maioria dos saideros participe de qualquer caminhada de mais de 500m.
:D
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Postby mends » 10 Jun 2007, 22:19

Mas esse é o ponto: a ditadura do politicamente correto, que vai do hedonismo travestido de "tolerância" ao ludismo travestido de "ecologia", como etamos discutindo no caso do aquecimento global.
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Postby mends » 10 Jun 2007, 22:20

meia dúzia de idiotas chamar todo o participante de nazista.


Idiota é a palavra, pis, além de tudo, não sabe o que é um nazista...
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Postby tgarcia » 15 Jun 2007, 16:23

Cuidado com as bombas!!!!

podiam jogar uma dessas na reitoria da USP.... ou será q já jogaram em algumas faculdades????? :lol:
ESTAdÂO
15/06/2007 - 11h29
Pentágono pensou em utilizar a 'bomba gay' contra os soldados inimigos
WASHINGTON, 15 Jun 2007 (AFP) - Uma 'bomba gay', que transforma os soldados inimigos em homossexuais que preferem fazer amor a fazer a guerra, foi uma idéia destrambelhada proposta nos anos 90 ao Pentágono para resolver seus conflitos bélicos.

Em 1994 o laboratório Wright, do Exército do Ar em Dayton (Ohio, norte), solicitou ao departamento de Defesa americano 7,5 milhões de dólares para desenvolver esta bomba constituída de um produto químico de efeito poderoso e afrodisíaco, que levaria os combatentes a adotar um "comportamento homossexual" e que minaria "o espírito e a disciplina das unidades inimigas".

O documento com esta solicitação, descoberto em dezembro de 2004 pelo Sunshine Project, uma associação com sede no Texas e na Alemanha que luta contra as armas biológicas, circula há vários dias pelos blogs e meios de comunicação americanos.

O Pentágono confirmou a existência dessa proposta, mas minimizou seu alcance. "O departamento de Defesa jamais incentivou tal conceito. E nenhum financiamento foi aprovado pelo Pentágono", afirmou à AFP um porta-voz militar, o tenente-coronel Brian Maka, recordando que essa idéia fazia parte de uma série de propostas sobre armas não-fatais, entre as quais estava um produto químico que tornaria os inimigos sensíveis à luz do sol e outra que visava a criar abelhas superviolentas.

Edward Hammond, do Sunshine Project, põe em dúvida, no entanto, as afirmações do Pentágono. "A proposta não foi rejeitada de cara. Foi examinada mais tarde", afirma ele no site da associação.

Ele diz ainda que a idéia foi inserida em 2000 num CD-ROM promocional sobre as armas não-fatais por um organismo do Pentágono, com sede em Quantico (Virgínia).

De acordo com Hammond, a idéia foi reiterada em um estudo submetido à Academia Nacional de Ciências, em 2001.

Esta história de 'bomba gay' virou prato cheio para piadas e comentários jocosos dos blogueiros. "Se tínhamos uma bomba gay, por que não as usamos nas montanhas do Afeganistão?", questiona o republicoft.com, que se identifica como um negro e homossexual que vive em Washington.

"Os imbecis que tiveram esta idéia deveriam levar um sopapos e obrigados a ouvir discos de Judy Garland para o resto de suas vidas", escreve outro blogueiro, Ed Brayton, no Huffington Post.

Os especialistas em homossexualidade não acham tal proposta tão estranha. "Esta história mostra as idéias ultrapassadas do Pentágono sobre a sexualidade e sobre a relação entre a sexualidade e a noção de ser um bom soldado", estimou Aaron Belkin, professor da Universidade da Califórnia.

"Imaginar que borrifar um produto químico sobre alguém possa torná-lo homossexual é grotesco, e imaginar que este indivíduo transformado em gay se torne um mau soldado também é ridículo", afirmou à AFP.

A polêmica a respeito do tema é tanta que o secretário de Defesa, Robert Gates, decidiu decidiu afastar de seu posto, em setembro, o chefe do Estado-Maior conjunto, o general Peter Pace, devido à controvérsia em Washington sobre as operações americanas no Iraque.

Em março, o general Pace classificou a homossexualidade de "imoral" em uma entrevista ao jornal Chicago Tribune, reavivando o debate sobre a lei que autoriza aos homossexuais a entrar no exército sob a condição de que não comentem sua orientação sexual.

Um projeto de lei democrata propõe reformar essa lei, batizada de "Não pergunte, não diga" ("Don't Ask, Don't Tell"), adotada em 1993 pelo presidente democrata Bill Clinton.
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Postby Danilo » 17 Jun 2007, 14:48

Vão do Masp deve abrigar parada do orgulho hétero neste domingo
(texto completo em folha.uol.com.br/folha/ilustrada)

O vão do Masp deve abrigar, neste domingo, a 1ª parada do orgulho heterossexual. A "concentração" está marcada para começar às 15h. O "movimento" foi organizado pelo Orkut.

"Muitos são, poucos se orgulham...assim como os homossexuais se orgulham de serem gays, nós nos orgulhamos de sermos héteros. Não temos preconceito contra ninguém, então não tenham também e juntem-se a nós! POR UM MUNDO SEM PRECONCEITO!", essa é a mensagem da comunidade responsável pela parada.

A convocação da parada hétero irritou alguns gays. O portal MixBrasil chegou a comentar: "Tá faltando hétero no mercado mesmo". A previsão da comunidade é reunir um pouco mais de 200 pessoas. No último domingo, o vão do Masp abrigou a tenda de imprensa da parada do orgulho gay. Sem dados oficiais e científicos sobre o total do público, a organização da parada gay informou ter reunido 3,5 milhões de
participantes, um novo recorde. A polícia evitou estimar público.

---
A comunidade mencionada deve ser essa: Parada do Orgulho Hétero
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Postby mends » 18 Jun 2007, 09:51

Dinheiro público, da Fapesp, é usado para ensinar o “consumo responsável” de ecstasy. Sim, você leu direito!
Você, leitor, aí na faina diária, está sustentando, com o seu dinheiro, por meio da Faculdade de Psicologia da USP e da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) uma “pesquisa” voltada para a chamada política de redução de danos no consumo de ecstasy. O projeto tem até um site, chamado baladaboa. O que os caras fazem? Não acreditem em mim. Acreditem neles. Segue a síntese do projeto, que colei do site:

“O projeto prevê a elaboração, impressão e distribuição de material de Redução de Danos para o uso de ecstasy em locais onde usuários são encontrados com freqüência. Essa intervenção será avaliada através de questionário on-line acessado voluntariamente por participantes, do impacto nos meios de comunicação e de entrevistas com informantes-chave. A partir da avaliação realizada o projeto será sistematizado e poderá ser replicado em contextos que justifiquem uma intervenção preventiva para o uso de ecstasy.”

Site e programa são uma glamourização disfarçada, fingindo-se de linguagem científica, do consumo de ecstasy. Nada mais é do que uma variante da cultura da droga, agora financiada com dinheiro público. Na home, vem uma advertência patética: “Um princípio básico do projeto Baladaboa é a transmissão de informações comprovadas baseadas na ciência e não em ideologias morais ou políticas.” Só esse trecho deveria levar a Fapesp a suspender seu vergonhoso patrocínio. Quer dizer que “ideologias morais ou políticas” são sempre as dos outros? À parte o fato de a expressão “ideologia moral” ser coisa de analfabeto ideológico e moral, é evidente que também as pessoas que se dedicam a esse trabalho têm uma ideologia, têm uma moral. A festa é comandada pela professora doutora Maria Teresa Araujo Silva.

Flyers
Se você não sentiu náuseas até aqui, ainda terá a oportunidade. O projeto distribui oito flyers em baladas com informações sobre o consumo do ecstasy. Se você entrar no site dos valentes, terá acesso a cada um deles. A estética já deixa evidente a galmourização do consumo. Opta-se por um visual um tanto, como direi?, lisérgico. É uma espécie de pedagogia de Paulo Freire voltada para analfabetos morais: já que falam de droga, usam a linguagem de um drogado — ao menos a visual. Na composição, nas cores, nas imagens, tudo lembra uma festa pop.

Li cada um dos flyers. Acredite, leitor. Em nenhum deles, em nenhum momento, há ao menos a sugestão para que não se consuma ecstasy. Ao contrário: TUDO É FEITO PARA QUE O LEITOR CONSUMA A DROGA SEM DESCONFORTO. Leia você mesmo, julgue você mesmo. Os males decorrentes do ecstasy são tratados sempre como probabilidades, possibilidades — no máximo, riscos. Jamais como uma certeza. O Baladaboa acha que ainda não há ciência disponível que confirme os prejuízos da droga.

Em um deles, a coisa chega a ser perversa. Está escrito lá: “Droga ‘leve’ ou ‘segura’ é um termo inadequado a qualquer droga. A interação droga-organismo é algo particular. Uma droga pode trazer prejuízos para uns, sendo inócua ou benéfica para ambos”. Eu nada entendo de química, mas de linguagem eu entendo. E esse texto é delinqüente. Num país decente, seus responsáveis seriam acionados judicialmente; num país que se respeitasse, o Ministério Público chamaria a Fapesp e a USP, que financiam esse despropósito, às falas. E explico por quê. Sempre tendo o texto como referência:

- se o termo “droga leve” ou “segura” é adequado, quer dizer que cigarro pode se igualar a ecstasy. Os efeitos de uma overdose são os mesmos? O risco de dirigir sob o efeito de ecstasy e de nicotina é idêntico? Não há diferença, então, entre ecstasy e Prozac?;

- se, para alguns, a droga pode ser inócua ou benéfica — e reparem que o texto é genérico —, isso quer dizer que ecstasy, cocaína ou nicotina podem ser, a depender do caso, benéficos?

Nesse mesmo folheto, sob o título “Alguns mitos relativos ao ecstasy”, escreve-se: “Há relatos de que o consumo do ecstasy esteja associado a depressão, apatia, prejuízos da memória e de atenção. Até o momento, não há dados conclusivos sobre a reversibilidade dessas possíveis conseqüências após um período de abstinência” Como assim? Quer dizer que não há dados sobre a “reversibilidade” de “possíveis conseqüências” que são classificadas de “mitos”? A doutora que conduz essa estrovenga já leu ao menos um dicionário?

Questão de classe
Em todo o site, a única coisa que não pode ser classificada de simpática ao ecstasy é um linha — uma só — de aparente advertência: “O projeto Baladaboa não encoraja nem promove o uso de ECSTASY”. Como recomendava São Paulo, a questão não está nas intenções, mas nos atos. Como você interpreta isto, leitor: “Uma forma de diminuir os riscos de consumo de ecstasy é tomar metade da dose planejada, aguardar os efeitos (pode demorar até 1h) e então decidir se toma a outra metade”?

O projeto também mandou confeccionar camisetas, e alguns “famosos” da, digamos assim, cultura alternativa se deixaram fotografar com elas: a vereadora petista Soninha, a cantora Vanessa da Mata, o apresentador da MTV Casé Pesanha e mais um monte de gente de que nunca ouvi falar, mas que deve ser conhecida pelos jovens. Muitos deles têm aquele olhar muito significativo das pessoas sabidas...

Impostura
O Brasil caminha, junto com o mundo, para forçar a mão contra o consumo de cigarros — eu sou fumante. Em alguns casos, a campanha esbarra no preconceito. Mas a pressão tem sido eficiente. Tem caído o número de viciados. As advertências nos maços são inequívocas. O que está aqui à minha frente não deixa dúvidas: “Fumar causa câncer de boca e perda dos dentes”. O Ministério da Saúde decidiu fazer uma verdadeira guerra santa contra a propaganda de cerveja. Eu apóio — embora ache que o ministro Temporão não tem de se meter a fazer análise semiótica de propaganda. O alcoolismo e o tabagismo são problemas de saúde pública.

Mas é uma impostura tentar jogar no mesmo saco de gatos pardos o álcool, o tabaco, a cocaína, a maconha, o ecstasy... Começa que a questão ignora a legislação do país. A venda de uns é crime; a de outros não é. “Ora, mera hipocrisia”, diria o cretino fundamental. Não, não é. Como bem lembrou um leitor deste site, eu, no máximo, sou cliente da Souza Cruz; os que consomem as drogas ilícitas são clientes de Fernandinho Beira-Mar. O pior bêbado do Brasil não financia o crime organizado; o sujeito que consome cocaína numa festa — e vale também para o ecstasy — está botando uma arma na mão de uma criança.

O Brasil é mesmo um país espetacular. Por aqui, como somos muito justos, chamamos todas as drogas pelo seu nome: drogas. E aí fazemos esforços para coibir drasticamente o consumo daquelas que não estão ligadas à cadeia do crime organizado e jogamos dinheiro público naquelas que estão. É um disparate completo.

Mas por que isso se dá, assim, com tamanha desfaçatez? Eu ousaria dizer que é pela mesma razão por que alguns vagabundos invadem a reitoria de uma universidade: trata-se de um problema de classe. Uma parte da elite brasileira, cinicamente "progressista", acredita que o estado tem a obrigação de financiar as suas utopias e até mesmo os seus vícios. Vocês já viram operário consumindo ecastasy? Ele não tem dinheiro. A linguagem dos flyers é destinada aos imorais bacanas, que consumiram toddynho e sucrilho na infância e na adolescência.

Por que só o ecstasy? Por que não incentivar a prática responsável de outros crimes? Por que não financiá-los? A política brasileira só é uma porcaria porque boa parte de suas elites não vale o ar que respira. Se a Fapesp tiver uma mínimo de vergonha na cara, suspende o patrocínio a isso que chamam “pesquisa”. Ou então se explica. Eu quero que a Fapesp dê para o trecho aqui citado uma interpretação alternativa. Eu relembro:

“Droga ‘leve’ ou ‘segura’ é um termo inadequado a qualquer droga. A interação droga-organismo é algo particular. Uma droga pode trazer prejuízos para uns, sendo inócua ou benéfica para ambos”.

Eu quero saber em que circunstâncias o ecstasy e a cocaína podem ser benéficos ao organismo. Encham o saco da Fapesp. Tentem saber quanto essa brincadeira está custando. Eu vou tentar saber. Mas duvido que queiram me dizer.

PS: Ah, sim. Você também pode participar das baladas, tá? O calendário é este aqui:
dia 16/06 - 23h59 - sábado na noite Mothership da D-Edge - videoshow em plasma com o tema redução de danos - Dj Renato Lopes;
dia 24/06 - 00:00 - sábado no Vegas - Festa Baladaboa no Vegas com dj gringo + Hells club;
dia 26/06 - 00:00 - terça-feira - "Festa Tapa" na Pantera na Loca - Djs a confirmar + apresentação de esquete com o tema RD na Balada.

Você sabe: “Tapa na Pantera” é um hit do YouTube que dispensa apresentações. Virou sinônimo de consumo de droga nos ambientes descolados. Certamente a USP e a Fapesp nos diriam que, no contexto acima, o sentido é outro... Não custa lembrar que foi suspensa a distribuição, na parada gay, de um folheto que ensinava como cheirar cocaína e picar a veia. Uma injustiça. No ano que vem, o negócio é pedir o apoio da USP e da Fapesp. Elas podem fornecer o "contexto" adequado.


Por Reinaldo Azevedo |
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Postby mends » 18 Jun 2007, 18:59

Site do Ministério da Saúde diz que é “SEGURO” injetar coca nas veias dos braços, antebraços e pernas...

A impostura vai longe. O mesmo Ministério da Saúde que decidiu investir contra a “Zeca-Feira” ENSINA — isto mesmo! — ENSINA quais são os pontos seguros do corpo para injetar drogas. Não estou brincando, não. A página está em http://www.aids.gov.br/final/prevencao/drogas.htm . Sob o pretexto de se fazer “política de redução de danos”, abre-se mão de dizer que a droga faz mal, que a droga mata — a exemplo do que está escrito em um simples maço de cigarros. É estupendo: o fumante é tratado como um pária; o usuário de cocaína na veia se torna um bibelô do Ministério da Saúde.

Estão vendo a figura acima? Ela vem antecedida por um título — PONTOS PARA INJETAR —, acompanhada da seguinte legenda:

Pontos seguros
veias dos braços e dos antebraços
veias das pernas

Pontos a considerar
pés (veias pequenas, muito frágeis, injeção dolorosa)

Pontos perigosos
pescoço
rosto
abdômen
peito
coxas
sexo
pulsos

Entenderam? Segundo o Ministério da Saúde, o “Zeca-Feira” destrói as nossas crianças, mas injetar cocaína nas “veias dos braços e dos antebraços” e nas “veias das pernas” é “SEGURO”.


Por Reinaldo Azevedo
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Postby junior » 24 Jun 2007, 12:32

Depois não entendemos pq os controladores são "meia-boca"...

Ambiente, política e temas mundiais dominam questões sobre a atualidade

JOHANNA NUBLAT
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Qual é o nome do livro escrito por Bruna Surfistinha? Como se chama um dos programas de maior audiência da televisão brasileira na atualidade?
"Concurseiros" que não conheciam a saga da ex-garota de programa nem o "Big Brother" ficaram para trás no exame para técnico em atendimento da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

As questões, de uma prova de 20 itens que abordava conhecimentos gerais, deixaram professores e aspirantes às vagas de atendimento indignados.
"Parece que foi falta do que colocar. Desse jeito não é possível avaliar se a pessoa está sintonizada com o mundo", contesta o professor da Central de Concursos Vivaldo Pereira.
Para o professor Lino Pires, autor de livro de atualidades para concursos, as questões foram "inusitadas e sem sentido".
"Era um assunto da atualidade", rebate Marco Aurelio Guimarães, diretor de concursos do NCE (Núcleo de Computação Eletrônica), da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que realizou o exame em abril.

Antenados
Perguntas que causam tama-nha polêmica, entretanto, não são comuns nos concursos.
É mais provável que os candidatos encontrem questões sobre temas ambientais -como aquecimento global e álcool- e internacionais -como os conflitos atuais no Oriente Médio.
Vale a pena fazer uma retrospectiva dos últimos meses -e relembrar, por exemplo, temas como as operações da Polícia Federal e a crise do setor aéreo.
Para ficar em dia com os assuntos do cotidiano, a dica é ler pelo menos um jornal diário, uma revista semanal e almanaques com temas atuais. Aconselha-se, ainda, acompanhar cinema, teatro e televisão.
"É uma preparação que não se faz no último minuto", frisa o professor Marcus Soares, coordenador do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos.
Ciente disso, o médico Fábio Soares, 30, não teve dificuldades para passar na Polícia Militar: apenas cultivou o hábito de ler obras de história recente.
Com Demétrio de Macedo Pepice, 28, que passou em concurso para agente fiscal, o sucesso veio de outra forma. "Li manuais de atualidades", diz.
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Postby mends » 24 Jun 2007, 19:56

Jovens de classe média são acusados de roubar e espancar doméstica no Rio
Fabiana Cimieri
do Rio d Janeiro



A doméstica Sirlei Dias Carvalho Pinto
MAIS IMAGENS DO DIA
SP: ISQUEIRO MOTIVA BRIGA MORTAL
Cinco jovens de classe média são acusados de ter roubado e agredido a socos e pontapés a empregada doméstica Sirlei Dias Carvalho Pinto, 32, que estava em um ponto de ônibus na Barra da Tijuca, bairro de elite na zona oeste do Rio, na manhã deste sábado (23). Um dos três acusados que foram presos justificou o crime à polícia dizendo que acharam que a mulher era "uma vagabunda". Dois deles estão foragidos.

O crime aconteceu por volta das 5h de sábado. Os jovens fugiram levando a bolsa de Sirlei, com telefone celular, documentos, carteira e R$ 47. Ela entrou correndo no prédio em que trabalha. Um motorista de táxi que testemunhou o crime anotou a placa do carro dos acusados e avisou ao segurança do edifício onde ela havia entrado.


Sirlei havia saído cedo da casa da patroa para ir ao médico. Segundo ela, o Gol preto com cinco ocupantes parou a cerca de 100 metros do ponto. "Eu vi que eram filhinhos-de-papai e achei que fossem entrar no prédio em frente. Mas eles vieram em minha direção, arrancaram a bolsa e começaram a me bater e xingar. Xingaram muito", disse.


Ela contou que se abaixou e colocou as mãos no rosto, numa tentativa de se proteger. Ao mesmo tempo, todos os rapazes chutavam sua cabeça: "Ainda estou com muita dor de cabeça". Eles também teriam agredido, com menos violência, outras duas mulheres que também estavam no ponto. Essas teriam conseguido fugir entrando em um ônibus.


Com o olho esquerdo roxo e um corte na face, além de hematomas no antebraço que comprovam sua tentativa de se defender, Sirlei foi levada pelo patrão para o Hospital Lourenço Jorge, onde foi atendida.


Através da placa do carro, policiais da 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca) chegaram ao dono do carro, o estudante de direito Felipe Macedo Nery Neto, 20. Ele foi o primeiro a ser preso, confessou o crime e entregou os outros participantes, segundo a polícia.


Leonardo de Andrade e Júlio Junqueira, 21, também foram presos. Segundo o delegado Carlos Augusto Nogueira Pinto, eles seriam indiciados por roubo, lesão corporal dolosa e formação de quadrilha e deveriam ser transferidos para a Polícia Interestadual (Polinter) ainda neste domingo. Os procurados pela polícia por suposta participação no crime são Rodrigo Bassalo, 20, e Rubens Arruda, 19.


Na porta da delegacia, o técnico em informática Sérgio, pai de um dos jovens presos, que não quis dar o sobrenome nem dizer o nome do filho, disse estar em estado de choque. Segundo ele, os meninos se conheciam porque moravam em condomínios vizinhos e freqüentavam os mesmos lugares no bairro.


Na hora do crime, eles voltavam de uma festa rave no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste. "Como pai eu sou suspeito, mas meu filho estudava e trabalhava, ia e voltava do trabalho comigo, é um garoto bom", desculpou ele, contando que o rapaz afirma que não participou do espancamento, porque estava alcoolizado e sem condições de descer do carro.


"Se ele não participou, tenho medo que sua vida fique marcada por esse episódio, mas se espancou essa moça e a Justiça provar isso, então ele vai ter que pagar", disse Sérgio.


É o mesmo que a doméstica e sua família querem: "Justiça", pediu ela, que ainda não decidiu se irá processar os agressores por dano moral. "Eu também tenho um filho homem e não quero nada de mau para esses garotos, mas eles têm que ser julgados pelo que cometeram", disse o pedreiro Renato Moreira Carvalho, pai de Sirlei, que a acompanhou para prestar depoimento na delegacia.
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Postby junior » 28 Jun 2007, 13:08

http://fabioseixas.folha.blog.uol.com.b ... 11074102-0

28/06/2007
Amém!

Quando você soube que Kubica saiu ileso do pancão em Montreal a expressão "milagre" veio à sua cabeça? Bom, veio à minha.

E talvez, tecnicamente, não tenhamos exagerado.

Referindo-se a uma alta fonte na Igreja Católica, a PAP, agência polonesa de notícias, informa hoje que Kubica pode ser chamado ao Vaticano para testemunhar no processo de canonização de João Paulo 2º.

O processo está sendo tocado pela diocese de Cracóvia, onde nasceram tanto o papa como o piloto, e por bispos em Roma.

"Não sei quem me salvou. Aliás, não sei nem se fui salvo por alguém ou por algo. O que importa é que estou em um pedaço só", afirmou Kubica, hoje, na chegada a Magny-Cours.

Seu capacete leva uma homenagem ao antigo sumo pontífice.
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Postby Danilo » 28 Jun 2007, 15:47

Na minha cabeça, quando vi o acidente veio a palavra "caraaalho". E quando fiquei sabendo que o Kubrica tinha supostamente apenas quebrado a perna veio "que sorte!". Depois saiu a informação que ele apenas teve uma torção no tornozelo. Realmente parece que a segurança na Fórmula 1 melhorou bem desde maio de 1994, quando o Senna bateu mortalmente em Imola.
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Postby vitormorg » 28 Jun 2007, 16:53

Com o risco de ser chingado....

Se não me engano o "problema" do acidente do Senna (além da parede) é que soltou uma barra de suspensão (se não me engano) que entrou na cabeça dele.

Em função disso, agora as barras de suspensão tem um cabo que liga com o carro, para não soltar....

Mas acho que o corpo dele está relativamente ileso...
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Postby telles » 28 Jun 2007, 17:10

vitormorg wrote:Mas acho que o corpo dele está relativamente ileso...


estava..... hoje tá só o pó
Telles

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Postby vitormorg » 28 Jun 2007, 17:28

Verdade... :merda:
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