Isso veio de um cara do SIM, mas é legal ler a parte do lobbie da Glock,
AF
O duelo das pistolas Hugo Studart
“DESARME-SE”
TROQUE SUA TAURUS POR UMA GLOCK E DETONE A INDÚSTRIA NACIONAL DE ARMAS
O duelo das pistolas
Porque o governo brasileiro está trocando as armas Taurus
pelas austríacas Glock
Por Hugo Studart
O caso já está sendo chamado pelas raras autoridades de Brasília de “o duelo das pistolas”. Envolve a Taurus, indústria brasileira que conquistou um terço do mercado de armas leves dos Estados Unidos, e a Glock, da Áustria, fábrica de pistolas que mais cresce no mundo graças a uma agressiva política de merchandising. Lançada em 1982, a Glock logo se tornou um ícone de poder entre terroristas e bandidos – mas também a arma predileta dos policiais que os combatem. Isso porque é fabricada em polímero, um plástico especial que, rege o mito, permitiria atravessar o raio X dos aeroportos e o detector de metais dos bancos. Na ficção, o agente James Bond deve empunhar uma Glock em seu próximo filme. O austríaco Arnold Schwarzenegger, no clímax de Fim dos Dias, declama: “Só confio em Deus e na minha Glock”. Tommy Lee Jones, em O Fugitivo, vai mais longe no duelo pelo mercado e obriga seu parceiro a jogar uma Taurus no lixo. É o que decidiu fazer o Gabinete de Segurança Institucional do Palácio do Planalto, o GSI, comandando pelo general Armando Félix. Os agentes de segurança do presidente Lula começaram a trocar a Taurus nacional, modelo 92, pela Glock austríaca, modelo 19. O primeiro carregamento, com 88 pistolas, já chegou. Mais 80 armas devem chegar nos próximos dias, para delírio dos agentes secretos. O próximo lance do duelo envolve cifrões. Neste momento, a Glock tenta obter autorização do Exército para fabricar pistolas no Brasil. A Taurus, por sua vez, prepara-se para abandonar de vez o País e instalar toda sua linha de produção na filial de Miami, nos Estados Unidos.
O plano da Glock é usar o Brasil como base de produção e exportação para América Latina, África e parte da Ásia, especialmente a China. Isso porque a legislação da União Européia, da qual a Áustria faz parte, não permite vender armamentos para países em conflito. Esses mercados seriam deixados para a futura filial brasileira. Além disso, há o mercado interno, onde a Glock pode vender para as Forças Armadas (250 mil homens), polícias militares nos Estados (900 mil homens) e para os guardas de segurança privados (mais de 1 milhão, e crescendo). “Está tudo pronto, podemos iniciar o processo de produção em setembro“, anuncia Luís Antônio Horta, diretor-geral da Glock Americas, instalada no Uruguai, e presidente da Glock do Brasil. Ele aguarda apenas uma autorização do Exército. O projeto é ambicioso. Já foram investidos US$ 2 milhões. Isso dá para importar as partes da matriz e montar as pistolas num galpão nas imediações de Campinas. Seriam fabricadas 10 mil pistolas no primeiro ano, oferecidas a preço médio de US$ 600 cada. Só a América Latina compra mais de 25 mil Glock por ano. Num período de sete anos, diz Horta, a produção de 250 mil pistolas com índice de nacionalização de 95% deve movimentar US$ 350 milhões. “A indústria no Brasil será mais moderna do que a da matriz na Áustria”, promete Horta.
Ao saber dos planos austríacos, o presidente da Taurus, Carlos Murgel, ficou desconcertado. Ele foi procurado recentemente pelo dono de uma grande indústria bélica nacional. O industrial queria cooptá-lo para entrar no lobby contra a campanha de desarmamento do governo. Murgel era um poço de mágoas. Reclamou da decisão da segurança de Lula de trocar Taurus por Glock. “É o que faltava para nos destruirem em casa”, disse. Murgel lembrou que mais de 90% dos negócios da Taurus estão nos Estados Unidos – a empresa vendeu mais de 100 mil armas por lá em 2004 e 7 mil no Brasil por causa da campanha do desarmamento. Revelou, por fim, que decidira fechar a fábrica no País e se mudar de vez para Miami. O colega empresário tentou convence-lo resistir. “Quero mais é que o Brasil se dane”, teria dito um exaltado Murgel. “Acabou!”. Procurado por DINHEIRO, Murgel avisou que não vai se pronunciar. “Nunca pensei que a Glock fosse tão respeitada pelos concorrentes”, ironiza Horta, que é brasileiro. “Esperávamos competir pelo mercado, jamais imaginei que a Taurus fosse fugir antes do duelo começar”. Uma autoridade militar diz que o duelo não está resolvido. Ainda são fortes as pressões da indústria bélica nacional para que o Exército vete a entrada dos austríacos.
As cifras
US$ 600 é o valor da arma
25 mil é a venda anual
95% será o índice de nacionalização
1 milhão de seguranças atuam no País
Defesa @ Net
Análise do especialista Fernando Diniz
Duelo de Pistolas.
Realmente, o jogo de interesses é grande. O Luiz Horta (Tatai) é conhecido e respeitado, no tiro esportivo no Brasil. Foi o primeiro brasileiro a competir no exterior, e foi também várias vezes campeão brasileiro de Tiro Prático - IPSC - inclusive no I Sul-Brasileiro de Tiro Prático, realizado no Tiro 4( Porto Alegre - RS).
Analisemos o seguinte :
Podemos dividir as pistolas semi-automáticas, de acordo com seus projetos, em quatro fases distintas :
Fase I - As pistolas sem cão e de percussor lançado. São as primeiras desta categoria, onde o percussor (agulha) interno, ficava retido por uma peça, e ao puxar-se o gatilho, esta peça o liberava, e uma mola lançava-o para a frente, atingindo a espoleta e deflagrando o tiro. Armas pouco seguras, que deviam ser transportadas com a câmara vazia, ou corriam o risco de disparos acidentais. Exemplo : FN 1900.
Fase II - Pistolas de cão externo e ação simples, ou seja, o cão deveria ser armado manualmente, como se fosse um revolver, para que golpeasse o percussor e o lançasse contra a espoleta. Armas tambérm pouco seguras, pelas razões anteriormente expostas. Exemplos : Colt M1911 .45ACP.
Fase III - As pistolas ditas de ação dupla, ou seja, possuiam um mecanismo interno semelhante ao de um revolver, onde se puxava o gatilho que armava o cão, até que este se soltasse e percutisse o percussor, e este atingiria a espoleta da bala na câmara.
Sistema revolucionário, inicado com as Walther PP e PPK alemãs, antes da II Guerra Mundial. Exemplos : Beretta 92, Taurus, etc.
Fase IV - O surgimento do revolucionário sistema Glock, onde embora a arma seja de percussor lançado, como as da fase um, um engenhoso sistema mecânico, evita que o percussor se solte por acidente. Arma extremamente segura de portar, mesmo com bala na câmara. Além do fato de ser de polímero, o que a torna extremamente leve e confortável para transporte, porém NÃO INVISÍVEL aos raios -x, pois o cano e as peças internas são de aço, portanto visíveis ao raio-x e detectores de metais.
A Glock apresenta uma melhor portabilidade, em longos períodos de transporte, como é o caso de guarda-costas e policiais, pelo pouco peso apresentado; sua ergonomia de empunhadora é melhor, e seu sistema de segurança, que permite o disparo apenas quando o gatilho for realmente apertado, fazem dela uma boa escolha. O fato de ser de polímero resolve o problema de oxidação externa, especialmente quando for usada junto ao corpo, por longos períodos de tempo. Porém é uma vantagem sutil, pois usando o mesmo calibre 9mmP da Taurus, o resultado final será o mesmo, e se usarem calibres mais potentes, como o .40SW ou mesmo o .45ACP, o recuo é mais " ardido", por ser justamente a arma mais leve.
Assim a preferência de uso pessoal, de cada usuário e quais são os requisitos da operação, devem ditar a escolha.
Fernando Diniz
Especialista em Armas Leves e Forças Especiais
http://www.glockbrasil.com.br Este site não está disponível, mas já tem registro na FAPESP.
entidade: Glock do Brasil S.A.
documento: 006.275.981/0001-66
responsável: Franco Giaffone
endereço: Rua Tabapuã, 422, Cj. 93/Sal 1
endereço: 04533-001 - São Paulo - SP
telefone: (11) 3107-4066
criado: 20/01/2005
Pelo CNPJ e realmente esta empresa é um FABRICANTE DE ARMAS conforme sua inscrição no CNPJ em maio do ano passado.
Pelo SINTEGRA-SP, a empresa esta habilitada desde março deste ano (2005).
A GLOCK além de ser uma empresa de segurança, também é um fabricande de armas..."
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO 06.275.981/0001-66
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DE ABERTURA 13/05/2004
NOME EMPRESARIAL GLOCK DO BRASIL S.A.
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
********
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
29.71-8-00 - Fabricação de armas de fogo e munições
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA
205-4 - SOCIEDADE ANONIMA FECHADA
LOGRADOURO RUA TABAPUA
NÚMERO 422
COMPLEMENTO CJ. 93, SALA 1
CEP 04.533-001
BAIRRO/DISTRITO ITAIM
MUNICÍPIO sAO PAULO
UF SP
SITUAÇÃO CADASTRAL ATIVA
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL 23/10/2004
SITUAÇÃO ESPECIAL
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DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL
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SINTEGRA/ICMS
Consulta Pública ao Cadastro ESTADO DE SÃO PAULO
Cadastro atualizado até: 11/10/2005
IDENTIFICAÇÃO
CNPJ:
06.275.981/0001-66
Inscrição Estadual:
117.001.497.118
Razão Social:
GLOCK DO BRASIL S.A.
ENDEREÇO
Logradouro: RUA TABAPUA
Número: 422
Complemento: CJ 93 SALA 1
Bairro: ITAIM BIBI
Município: SAO PAULO
UF: SP
CEP: 04533-001
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Atividade Econômica:
Fabricação de armas de fogo e munições
Situação Cadastral Vigente: HABILITADO
Data desta Situação Cadastral: 24/03/2005
Regime de Apuração: NORMAL - REGIME PERIÓDICO DE APURAÇÃO
"URGENTE!!! APARECEU A VERDADE SOBRE O DESARMAMENTO"
A verdade demora, mas aparece! Por muito tempo você deve ter se perguntado porquê a Rede Globo vem apoiando insistentemente a proibição do comércio legal de armas no Brasil. Um ex-funcionário da Rede Globo revelou que esta empresa se prepara para, em parceria com a Glock, <a href='http://www.glock.com/' target='_blank'>http://www.glock.com/</a>, (fabricante austríaca de pistolas semi-automáticas) instalar no Brasil "A Maior Empresa de Segurança Privada do País".
Já está tudo preparado para a instalação da Glock em Campinas/SP. A Glock é a maior rival da fábrica gaúcha de armas de fogo, a Forjas Taurus (que conforme informações está fechando as suas portas), pois não está recebendo qualquer incentivo do Governo Lula, que preferiu dar incentivos para a Glock. Não é curioso? Uma fábrica estrangeira de armas instalando-se no Brasil em plena Campanha do Desarmamento (mas o mais curioso é que isso não é divulgado pela imprensa)
Ah!!!
Agora sim, tudo começa a fazer sentido!
Esta é a estratégia da famigerada Rede Globo: criar insegurança, para vender segurança! Sem poder ter ou portar uma arma, o povo brasileiro terá de contratar seguranças particulares, pois como todos sabemos, a segurança pública está falida! Isto encherá os cofres da Globo, que já deve ao BNDS 2,7 bilhões de reais e simplesmente, não paga!
Ah, e sem contar que grande parte da população não possui dinheiro para bancar segurança particular ou morar em condominios fechados com segurança, como fazem os artista da GLOBO que fazem campanha pelo desarmamento. Se agora você ficou indignado, passe adiante este e-mail para o maior número de pessoas que puder!
Não quebre esta corrente de informações.
"Ninguém é tão bom e inteligente sozinho, quanto todos nós juntos".
E agora pra arrematar, um pensamento singelo:
Chumbo neles!!!
AF
Presidente de Honra do PC no T: "Porva e Chumbo no Tambô"
PS: Eles tiraram os artista da propaganda do sim