Filmaço. Sem proselitimso, sem política, sem finais spielberguianos, sem o tema do pai ausente. Tiro, ação, técnicas de espionagem. Quando o Spielberg se põe a fazer filme bom, sai de baixo. Ignore a crítica e vá ver correndo a história do que o Mossad fez para pegar os responsáveis pelo atentado de Munique em 1972, quando o Setembro Negro assassinou 9 atletas da delegação de Israel. A única escorregada história é citar o venezuelano Carlos, the Jackall, como contato do Setembro com o KGB. Carlos era um fanfarrão, como documenta o livro O CHACAL, de David Yallop.