e quem disse que uma parte não foi pra ela? e, além dela, praquele ARGENTINO fdp....

HAHAHA
Esse ódio sobre o figura me leva á duas dúvidas:

1- Você odeia os argentinos, ou
2- Você está com ciuminho da Marta? :lol1:

Con certeza ela pegou uma parte pra ela também, ô se pegou!

Ciúme? Tá loco?

óbvio que odeio argentinos!
e, na verdade, acho que aquele, em específico, tem cara de bandido latino de filme de terceira...

Natura pode valer R$ 3 bilhões, ao lado de Sadia, Klabin e Embratel

São Paulo - A Natura Cosméticos considera que seu valor de mercado deverá se situar na faixa entre R$ 2,7 bilhões e R$ 3,2 bilhões. É possível chegar a esse cálculo tomando por base a estimativa do preço de suas ações, divulgado ontem pela empresa. O valor efetivo só se confirmará com a sua oferta pública de ações, marcada para acontecer na última semana de maio. Se as estimativas da empresa e dos três bancos que a assessoram na venda se confirmarem, a Natura se colocará ao lado de empresas como Klabin, Sadia, Embratel, Gerdau Metalúrgica e Eletropaulo, em valor de mercado. Isso a posicionaria entre o 34º e a 44º lugar entre as maiores empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo. O UBS é a instituição líder da operação, da qual também participam como assessores Pactual e Itaú BBA. O prospecto preliminar da oferta divulgado ontem, um calhamaço de 430 páginas, informa que o preço de distribuição por ação está estimado entre R$ 32 e R$ 38. No entanto, há a ressalva de que o preço efetivo da operação poderá ser fixado fora desses parâmetros. Tudo irá depender do apetite que os investidores indicarem aos bancos nas semanas que antecedem a operação. A estimativa de preço tem como objetivo oferecer um ponto de partida ao mercado, já que a empresa ainda não tem cotação em bolsa. Analistas de fundos e corretoras consultados disseram que a partir de agora se debruçarão sobre suas planilhas para chegar a suas próprias avaliações nas próximas semanas. A intenção dos controladores é vender, a princípio, 19,7% do capital da fabricante de cosméticos aos investidores. Ao preço indicado, o valor da operação ficaria entre R$ 525 milhões e R$ 624 milhões. Somando-se um lote extra que poderá ser posto à venda pelos controladores caso haja excesso de demanda (2,95%) e ações que a BNDESpar estuda incluir no pacote (2,54%), a oferta total ficará próxima de 25% do capital da empresa. Esse é o percentual mínimo de "free float" (porção negociada no mercado) definido pelas regras do Novo Mercado da Bovespa, segmento em que a companhia será listada. A BNDESpar possui R$ 35,3 milhões em debêntures conversíveis em ações da empresa e informou à companhia que estuda exercer o seu direito na ocasião da oferta pública, participando também como acionista vendedora. A operação da Natura é o que se chama no jargão do mercado de capitais de "oferta secundária". A companhia não emitirá novas ações e, portanto, não reforçará o caixa com a captação de recursos em bolsa. São os atuais controladores da Natura, os empresários Antonio Luiz Seabra, Guilherme Leal e Pedro Passos, e um grupo de executivos, que venderão as participações que detêm como pessoas físicas. Os três sócios principais manterão o controle por meio de empresas de participações. Os dados do balanço do primeiro trimestre da fabricante de cosméticos confirma o histórico de forte crescimento, apesar do cenário adverso da economia do país. Mais de 97% da receita bruta da companhia é obtida no mercado interno. Sua receita operacional bruta de janeiro a março cresceu 37,9% sobre o mesmo período de 2003. Seu lucro líquido no primeiro trimestre atingiu R$ 44,7 milhões, quase 70% de tudo o que a companhia lucrou no ano passado. A empresa informou que sua participação no mercado nacional de cosméticos é de 12%. "Ela tem uma história fantástica de crescimento e a oferta deve ser bem recebida porque há uma carência de boas empresas de consumo voltadas para o mercado interno", diz Christian Klotz, analista da Fama Investimentos. A Natura alerta os investidores para os riscos do seu negócio. Entre eles, ela cita a concorrência da Avon no segmento de venda direta. A Natura reconhece que a gigante americana dos cosméticos, que vale US$ 20 bilhões em bolsa, tem penetração superior. Outro risco reconhecido é que a empresa seja obrigada, por mudanças na legislação, a recolher contribuições previdenciárias em nome de suas consultoras (vendedoras), que não têm vínculo empregatício. Tal mudança, diz a companhia, provocaria elevação de custos tão substancial que levaria a uma "reestruturação das operações". O cronograma prevê que o preço da ação será fixado no dia 25 e que a oferta comece no dia 26, sendo concluída em 1º de junho.

(Valor Economico - Empresas e Tecnologia - Pag B1 - 04.05.04)

Não ficar na fila é um luxo - VALOR ECONOMICO

O desejo de ser bem tratado era latente, bastava prestar um atendimento a altura. Em setembro do próximo ano, o shopping Iguatemi inaugura seis novas salas de cinema. Elas terão um número de assentos reduzidos e a decoração será assinada pelo arquiteto João Armentano. O fundamental é que as 300 confortáveis poltronas de cada sala serão numeradas. O que impulsionou o investimento do Iguatemi foi a percepção de que seus clientes estão dispostos a pagar mais se forem bem mimados: o estacionamento vip do shopping lota com frequência

GIBA UM

Novo grampo
Revista semanal de informação prepara matéria sobre os estranhos caminhos (e possíveis métodos) que estão sendo seguidos para tentar levar o ex-deputado Emerson Kapaz, um dos integrantes do QG de campanha de Ciro Gomes e atual presidente de uma ONG chamada Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial - ETCO para uma nova Secretaria de Ética Concorrencial, que poderia mesmo substituir a Secretaria de Direito Econômico. A reportagem será baseada em gravações (autorizadas pela Justiça) envolvendo Kapaz e executivos e lobistas da Coca-Cola. Nelas, fala-se até de valores .

ética é bom na casa dos outros...

ACUMA?????????????

Hospede ilustre
Essa parece brincadeira. Mas não é. A tocha olímpica,
que desembarca no Rio de Janeiro no domingo 19, terá tratamento de chefe de Estado. A lamparina que preserva
a chama (foto) será hospedada em uma suíte do JW Marriot Hotel, em Copacabana. O quarto mede 50 m2 e possui mimos dignos de popstar: cama king size, televisor de 29 polegadas, duas linhas telefônicas, CD player, frigobar e banheira.
Custa R$ 1,095 mil a diária.

Digna de Casseta e Planeta esse lance da tocha...

eu até imagino um disfarçado de tocha para poder "denunciar" o tratamento dado a tocha.

e aliás quarto com banheira...dá até para tocha levar uma vagabundas pro quarto para dar uma atochadas..hã..hã...

mais um troféu para o nossa digníssima Vila do Chaves, quer dizer país...

GIBA UM

Olha o poste!
Amigo desta coluna amanheceu com um de seus telefones fora do ar e ligou para o 103 da Telefónica. A operadora perguntou se todos os fios estavam conectados, ele respondeu afirmativamente e ela perguntou se ela já "havia checado a conexão no poste da rua" (está tudo gravado). Diante do susto do usuário, a Telefónica instaurou dois processos: um deles, é o que lhe dá direito à assistência técnica (seis meses), pelo qual paga R$ 12 de adesão e R$ 3,90 por mês. E enquanto ele não deposita a "adesão" o telefone permanece fora do ar.

ELIO GASPARI

O ronco da rua

Vem aí um solavanco na máquina de propaganda petista. É muito provável que as próximas pesquisas de opinião revelem que o nível de aprovação (ótimo + bom) do governo federal ficou abaixo da taxa de rejeição (ruim + péssimo). Esse efeito, chamado de "tesoura", foi sentido pela primeira vez em São Paulo, em maio.
Para se ter uma idéia do tamanho do estrago, FFHH governou todo o seu primeiro mandato com avaliação positiva. Havia mais gente achando seu governo bom ou ótimo do que julgando-o ruim ou péssimo. Depois da crise financeira de 1999, quando entrou em colapso a política de populismo cambial do dólar a R$ 1,20, os tucanos baixaram o bico. E de bico baixo ficaram até que foram retirados do Planalto.
De uma maneira geral, a avaliação que os eleitores fazem de Lula deixa-o abaixo dos prefeitos e dos governadores.

ELIO GASPARI

Par, ou ímpar

Vai mal o Companheiro Lula na sua encarnação de mestre-escola dos costumes nacionais.
No último dia 19 participando de um evento em São Paulo, queixou-se:
- Em qualquer lugar do mundo que eu vou, eu tenho que levar flores ao túmulo do herói nacional. No Brasil não tem.
No dia 29 de junho, abrindo a Conferência Nacional dos Direitos Humanos, Lula disse o seguinte:
- Pobre do país que precisa de heróis para defender a dignidade. Pobre do país que precisa de mártires para defender a liberdade ou de mortos para defender a vida. Ou o Companheiro não acredita no que diz ou não lembra do que lê.

R$ 4.500 viraram R$ 122,5 milhões

Um caso para fazer a alegria de todos aqueles que já passaram pela experiência de ter de negociar com surtos de prepotência dos grandes bancos.
No dia 30 de agosto de 1994, o piloto aposentado Walter Bandeira de Mello foi à agencia da Barra do Bradesco, no Rio, para movimentar sua conta e deu-se conta do sumiço de R$ 4.505,30. Tentou conseguir o seu dinheiro de volta amparado no valor de sua palavra. Mandaram-no passear. Ele foi à Justiça, pedindo que se desse ao pleito o mesmo tratamento que o Bradesco aplica aos clientes que devem no cheque especial. Os famosos juros compostos a uma taxa média mensal de 8% ao mês.
Bandeira de Mello sabia que comprara uma briga na qual o banco não pretendia vencê-lo mostrando que nada lhe devia. O Bradesco decidiu prevalecer recorrendo à pressão do tempo. O piloto tinha 70 anos e um advogado. O banco tinha a eternidade e quantos advogados quisesse.
Em 1995, o Bradesco foi condenado a pagar R$ 15 mil. Era um dinheiro que não faria falta a um banco que acabara de dar R$ 2,2 milhões à campanha do professor Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República. O banco usou todos os recursos que a lei concede e jogou o caso para a frente. Em abril de 1999, a Justiça mandou executar a dívida. Ela estava em R$ 679 mil. O Bradesco continuou recorrendo. Perdeu por 22 a 0 no Tribunal de Justiça no Rio e por 16 a 0 no STJ.
No ano passado, Walter Bandeira de Mello morreu, aos 79 anos. Seus herdeiros continuam querendo que o banco pague o que deve desde 1994.
O Bradesco é muito poderoso, mas, por não ter devolvido R$ 4.500 a um correntista, corre o risco de ter que pagar uma conta que em março passado chegou a R$ 122,5 milhões.
A Justiça tarda, mas os juros não falham. Bem feito.

ELIO GASPARI

compre pro seu rebento!!!

Uma bolha de sabão dura segundos, mas o instrumento para faze-la pode ser para vida toda. Como a Tiffany acredita que os melhores momentos da vida devem ser eternizados, criou um singelo fazedor de bolinhas <span style='color:blue'><span style='font-size:14pt;line-height:100%'>em prata </span></span>para bem nascidos. <span style='font-size:21pt;line-height:100%'><span style='color:red'>Por R$ 732</span></span>. Tiffany: (11) 3081 8100

Houve engano
Jornal publica telefone errado em anúncio sexual e é punido

A Sempre Editora Ltda., responsável pela edição do jornal "O Tempo Betim", foi condenada a indenizar um eletricista em R$ 7.550,00 por danos morais. Motivo: publicou incorretamente o número de seu telefone em um anúncio sexual. Ainda cabe recurso da decisão da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Alçada de Minas Gerais.

Segundo os autos, o jornal publicou um anúncio de serviços sexuais, constando erroneamente o número de telefone do eletricista que mora com sua mulher e filha. O anúncio tinha os dizeres: "Sérgio: 30 anos, olhos verdes, todo liso, carinhoso, bom nível. Para damas e casais. Atendimento 24 horas. Tr.: (n.º telefone)".

Ele ajuizou ação contra o jornal pedindo indenização por danos morais. Alegou que a publicação causou diversos desentendimentos entre ele e sua mulher e, ainda, que ambos tiveram que suportar gracejos vindos de telefonemas de pessoas inescrupulosas, "sedentas de sexo a todo custo, procurando e exigindo falar com o 'Sérgio' à procura de serviços sexuais".

O juiz Alberto Vilas Boas, relator da apelação, ressaltou em seu voto que, estando a editora disposta "a publicar em seu jornal anúncios de serviços sexuais, obtendo, para tanto, proveito econômico, forçoso concluir estar a mesma sujeita a reparar eventuais danos causados a terceiros, por erro na atividade exercida". Ainda segundo o juiz, "o controle sobre tal espécie de publicação deve ser o mais rigoroso possível".

Considerando a gravidade da ofensa sofrida, o relator aumentou o valor da indenização estabelecida pelo juiz da 3ª Vara Cível de Betim, de 30 salários mínimos para R$ 7.550,00 (equivalente a 50 salários mínimos).

Os juízes Alberto Aluizio Pacheco de Andrade e Pereira da Silva acompanharam o voto do relator.

Apelação Cível nº 430599-9



Revista Consultor Jurídico, 24 de setembro de 2004

O dispositivo, que está sendo testado no aeroporto de Heathrow, na Inglaterra, pode localizar instantaneamente armas ou explosivos escondidos em qualquer parte do corpo. Mas o problema é que ele expõe a nudez dos que são escaneados.

Um scanner que funciona como um raio-x está em fases de testes no Terminal 4 do aeroporto internacional de Heathrow, na Inglaterra. O dispositivo pode localizar instantaneamente armas ou explosivos escondidos em qualquer parte do corpo.

Segundo a equipe de segurança de Heathrow, esse é o melhor meio de barrar a ação de terroristas porque ele detecta o contorno de qualquer objeto sólido e não apenas de metais.

O aparelho, porém, de acordo com o Sunday Times, está gerando protestos, uma vez que expõe as partes pudendas das pessoas que são escaneadas.

Uma jovem que se submeteu aos “olhos” do scanner, sentiu-se humilhada: “Foi horrível. Eu me vi totalmente nua”, ela disse ao jornal. O produtor gráfico, Gary Cook, também não gostou: “Fiquei embaraçado, vendo minha intimidade”.

Há quem diga que os manipuladores do scanner podem ser processados por voyeurismo e ofensa sexual. No caso de uma criança passar pela engenhoca, ficaria configurado o crime de “criar e distribuir pornografia infantil”. Pelo menos é o que dita uma lei inglesa de 2003.

(http://www.estadao.com.br/tecnologia/in ... /09/33.htm)