Cada um carrega a cruz que merece, nesse caso a lança com a qual será empalado

Revista Placar desta semana, página 39 -Impagável !!



Sem saber, a respeitada revista inglesa "Four Four Two"acabou tirando um sarro do São Paulo ao falar da conquista da últimaLibertadores pelo clube. Em sua edição de outubro, eles publicaram quase uma página sobre o título e, ao tentar mostrar intimidade com nosso futebol, acabaram chamando os são-paulinos de... "bambis" !! O apelido com o qual os rivais gostam de aporrinhar os tricolores foi usado como se fosse uma espécie de Galo, para o Atlético-MG, ou Peixe, para o Santos...



Não bastasse o fora, eles ainda fizeram questão de explicar o motivo do apelido: segundo a Four Four Two, os rivais chamam os são-paulinos de bambis, porque nas horas decisivas o time costuma mostrar a mesma fragilidade do simpático veadinho da Disney.



Mas o mais engraçado foi mesmo o caráter épico que a revista tentou dar à matéria, procurando engrandecer o feito, com frases como "os bambis enfim amadureceram" ou "nunca subestime um bambi ridicularizado"...

E tem mais...

Os patrocinadores dos bambis são: HABIB'S + LG = HABIBSLG

Invertendo-se essa palavra teremos: GLSBIBAH ou GLS BIBAH

AF
Porreta essa revista Fofotchu!

Fato Cotidiano: Aconteceu agora, entre eu e minha irmã (Fran)

Fran - "Vou trocar o ingresso"

Eu - "Ingresso?

Fran - "É, do São Paulo"

Eu - "Como assim?

Fran - "O São Paulo tá tão bom, que você compra um nescau e troca no Carrfour por um ingresso do jogo do São Paulo...."

Como diz a Sabrina do Pânico: "É verdade, Emílio!"

registrando a morte do maior pinguço que já jogou - bem, segundo dizem - futebol

Obituary

George Best

Dec 1st 2005
From The Economist print edition

George Best, football's flawed hero, died on November 25th, aged 59

AT FOOTBALL grounds in Britain last weekend, players and spectators stood in silence in memory of George Best, a ceremony once reserved to honour the war dead. Mr Best last played top-class football more than 30 years ago, when most of today's spectators would have been too young to see him play. However, if anyone doubted his divinity, they were reassured by veteran reporters whose memories of him have remained impressively vivid. “I can still see him now,” wrote one, “slim, boyish, dark hair shining in the floodlights as he scythed though the defence... It was sheer poetry. I can remember leaping to my feet against all the etiquette of the press box, so stunning was the fluid scoring movement.”

Mr Best was unquestionably a clever kicker of the ball. All the things that the experts have said about him, his pace, his balance, his bravery against opponents who were trying to maim him, need not be challenged. Nor does it matter that some heretics say he was selfish with the ball and that Johan Cruyff of the Netherlands was a better player. Homage to George Best may be tasteless, but the British can be suddenly moved to a wave of sentiment for a flawed icon, as they were for Princess Diana. More interesting is that he was a catalyst for the changes in popular culture in Britain over the past decades.

There were other catalysts in action when he started playing for Manchester United in the 1960s. The Beatles were changing popular music, fashion designers such as Mary Quant were getting young people to dress to look their age instead of like their parents. A lot of money seemed to be about.

A professional footballer, though, was expected until 1961 to be grateful for the £20 (then $56) a week maximum wage, equivalent to £260 today, derisory pay for an entertainer even then. Young Best was initially happy with £50, which paid for his lodgings and a few treats, such as going to the cinema. But such parsimony couldn't last. Quite quickly, top quality football fell in line with an expanding entertainment industry prepared to pay outrageous amounts for talent that could be sold to big audiences. David Beckham earned millions with Manchester United. He is part of a world entertainment business that George Best helped to get going.

A star is born
He was born in a modest house in Belfast. At 15 he was starting an apprenticeship to a printer when a Manchester United scout spotted him at a kick-about. “I think I've found you a genius,” the scout reported to the United manager, Matt Busby. George left Northern Ireland wearing long trousers for the first time, and rarely returned. He played first for United's youth team and at 17 turned professional. By 20 he was a superstar, a common enough noun these days in the entertainment lexicon, but rare then. For five seasons in a row he was his club's leading goal scorer. He was named both British and European footballer of the year. With George Best as its icon Manchester United was on its way to becoming eventually the country's football superpower, challenged these days only by Chelsea, which can call on seemingly limitless amounts of Russian money, and Arsenal, with its French manager and stars.

But Mr Best was not simply a maker and taker of goals. He was a good looker. His fans, many of them the young women who idolised pop music stars, were happy to pay money to watch him, whether or not they understood the offside rule. In the pre-Best days no one cared about the colour of a player's eyes. Best's fans knew they were blue, just as they knew the name of the hairdresser who kept his Beatle-style hair in trim.

Middle-class money also started to come into the stands. It became fashionable to pass a Saturday afternoon watching good football. For some business firms these days a stand seat at a cost of £1,000 a season is a smart gift to a valued customer.

Mr Best fancied himself as a businessman. He invested in shops and bars, but without success. More reliable money came from modelling, from a number of autobiographies ghost-written, endorsing consumer products and commenting on the game on television. Like the newly-rich stars of football who followed him, he built a statelyish house. The media diligently reported his rise to fame and the sexual activity with drop-dead blondes that went with it, just as it painstakingly followed his slow self-destruction.

He left Manchester United when he was 27, young for a top player. He said he was bored. He was drinking and, worse, he loved drinking. Friends may have encouraged him: sober he was dull, after a few drinks he was good company. After a few more he could become violent.

He returned to football for a time, some with English clubs, some in the North American Soccer League such as the Los Angeles Aztecs (the league was a refuge for other ageing stars such as Brazil's Pele). He hit rock bottom as the star of the team at Ford Open Prison, where he had been jailed after resisting arrest, accused of drunk driving.

It is unlikely the rituals for George Best will be repeated. But academics researching the social history of Britain in the second half of the 20th century may perhaps grant him the immortality of a footnote.

PORTO ALEGRE - O Internacional decidiu não ir à Justiça comum depois de esgotadas todas as instâncias nos tribunais desportivos. O presidente do Inter, Fernando Carvalho, mostrou-se surpreso com a informação de que a Conmebol excluirá o Colorado da disputa da Taça Libertadores em 2006, uma vez que a entidade máxima do futebol sul-americano não permite que um clube ingresse com ação fora do âmbito da justiça desportiva.

— Não esperava por essa. Na verdade, não foi só um torcedor colorado que entrou na Justiça. São várias ações pelo Brasil, mas o Inter não patrocinou nenhuma. Sempre dissemos que acatamos a superioridade hierárquica da CBF, e é isso que vamos reiterar — declarou Carvalho.

O dirigente embarcou para o Rio de Janeiro em companhia do presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Noveletto. Os dois se encontrarão com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para explicar a posição do clube e acertar as medidas para o encerramento do caso.

O assessor de imprensa da Confederação Sul-Americana de Futebol, Nestor Benitez, revelou nesta segunda-feira que a decisão de excluir da Libertadores qualquer clube que esteja recorrendo à Justiça comum foi tomada quinta-feira passada, em Assunção. Os presidentes das federações sul-americanas, inclusive Teixeira, estavam na capital paraguaia para o sorteio dos grupos da competição de 2006. O assunto nunca tinha entrado na pauta das reuniões da Conmebol.

— O presidente da Conmebol, Nicolas Leoz, e os presidentes das federações decidiram que os clubes que estejam pleiteando direitos na Justiça comum, ou que venham a se beneficiar de ações de terceiros, só disputarão o torneio se abrirem mão desses benefícios — informou Benítez, em entrevista por telefone à "Rádio Gaúcha".

Mesmo assim, o primeiro vice-presidente colorado, Mário Sérgio Martins, destaca que muitos cidadãos se basearem no Estatuto do Torcedor ingressaram com ações em diversas varas cíveis do país contra a anulação dos 11 jogos. Entre elas, está a do advogado Leandro Konrad, sobre a qual deixa claro que o Inter não tem nenhuma ingerência.

– Quando notificados pela CBF, dissemos que não somos os autores da ação, desconhecemos a finalidade do autor. Vamos procurar a Conmebol para informar o que está acontecendo, para falar da existência do Estatuto do Torcedor. O Inter não é parte desta ação. Em nenhum momento, o clube entrou na Justiça comum.

Pelo que ouvi, mesmo que a Justiça dê ganho de causa às ações movidas por torcedores colorados, se o Inter aceitar o título, além de ficar de fora da Libertadores, a CBF seria desfiliada da FIFA....Como palestrino, me permito pensar que, quanto pior, melhor!....
Detalhe, se a Justiça comum disser, tá dito e a CBF será obrigada (se tudo estiver em última instância) a dar a taça pro Inter, independentemente de ele aceitar ou não...o Inter pode renunciar, mas isso não dá o título à Gambazada...situação no mínimo engraçada....detalhe, eu duvido que os torcedores colorados vão tirar a ação....pois se o Curintia não tem culpa de nada, o Inter tambem nao....
Se eles ganharão a ação, depende somente dos argumentos sobre os quais vão embasá-la.
Eu to querendo ver o circo pegar fogo...
AF
Defesa que ninguém passa!

o argumento do Inter é o seguinte: nenhum clube pode ser punido pelos atos de seus torcedores. Ótimo. Então, que nunca mais se interdite estádio por conta de mau-comportamento da manezada.

Calma Baguázão...estou dizendo sobre o argumento dos promovedores das ações...que fará ou não o Colimpers ser tretacampião, certo mano, certo, ceeeeerto!
AF
Linha atacante de raça!

Após 15 anos, Luiz Zveiter está perto de deixar o STJD
Da Redação
No Rio de Janeiro

E o Inter nem pode dizer antes tarde do que nunca!!!

Após 15 anos, pode chegar ao fim a convivência do desembargador Luiz Zveiter com decisões que mudam a história dos campeonatos de futebol no Brasil. Nesta terça-feira, terá seqüência o julgamento que pede o afastamento de Zveiter da presidência do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

MUDANÇA GRANDE
A provável decisão do CNJ não irá atingir apenas Luiz Zveiter. No próprio STJD outros desembargadores e juízes terão de abandonar seus cargos, entre eles o vice, desembargador Nelson Tomaz Braga.

A própria OAB, que já se mostrou favorável à mudança, para que se respeite a lei. "A OAB não tem nada contra a pessoa do Luiz Zveiter", informou por sua assessoria de imprensa.

No total, cinco juízes e três desembargadores trabalham no STJD, o que pode provocar uma desorganização na entidade para o início da próxima temporada.

Caso seja comprovada a decisão do CNJ, todos deverão ter 15 dias para entregar seus cargos.
Há cinco reclamações disciplinares contra o desembargador no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na última quinta-feira, o julgamento foi paralisado após um pedido de vista para melhor análise da questão. Naquele instante, três votos eram favoráveis à saída de Zveiter do comando do STJD.

A alegação é da incompatibilidade de cargos. Além de presidir o tribunal desportivo, órgão ligado à CBF, entidade privada, Zveiter também tem função no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, já na esfera pública.

Segundo o ministro Antônio de Pádua Ribeiro, Corregedor Nacional de Justiça e relator do processo no CNJ, não é permitido ao desembargador o exercício de cargo de direção ou cargo técnico de sociedade civil, associação ou fundação de qualquer natureza ou finalidade.

Zveiter está presente no STJD desde 1990, quando entrou para a entidade como auditor. Em 1995 o desembargador foi eleito para a presidência pela primeira vez. Seu atual mandato vai até 2008, caso não seja interrompido pelo CNJ.

Presença constante
Com as diversas confusões provocadas por dirigentes de clubes e entidades esportivas, o STJD virou figura comum no noticiário do futebol. Assim, Luiz Zveiter ganhou posição de destaque, principalmente nas disputas do Campeonato Brasileiro.

O ápice de sua participação ocorreu no Brasileirão 2005. Zveiter foi o principal mentor na anulação dos 11 jogos apitados pelo ex-árbitro Edílson Pereira de Carvalho. Com muitas críticas e também elogios quanto à sua conduta, viu aumentar o número de processos contra seu trabalho no STJD.

Até mesmo entre seus colegas Luiz Zveiter causou polêmica. No último domingo, por exemplo, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou manifesto repudiando a atuação do desembargador em suas duas funções.

"O Conselho Federal da OAB aprovou manifestação considerando 'absolutamente incompatível, moral e eticamente' a posição do desembargador Luiz Zveiter, que acumula a função pública de membro do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro com o cargo privado de presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD)", informou o comunicado da entidade.

No entanto, também da OAB, mas do Rio de Janeiro, Otávio Gomes, presidente estadual, demontrou apoio a Zveiter, enviando mensagem para "manifestar apoio e solidariedade em torno da polêmica, uma vez que entende não existir incompatibilidade entre os cargos".

O julgamento no CNJ terá início às 14h. No total, 14 conselheiros têm direito a voto, sendo que o Ministro Nelson Jobim, presidente do conselho, entra apenas em caso de empate.

Güenta a gambazada querendo cantar em espanhol agora:

Carlitos Tevez deve lançar CD no Brasil
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JULIANA ALENCAR
do Agora

Dentro do campo, ele dá show. Agora, Carlitos Tevez, craque argentino do Corinthians, promete mostrar que pode fazer o mesmo fora das quatro linhas. Literalmente.

Na semana passada, boatos deram conta de que o jogador negociava com uma gravadora de São Paulo o lançamento do CD "Los Pibes del Barrio" ("Os Pivetes do Bairro", em português), do Piola Vago, grupo musical apadrinhado por ele. O disco já está disponível para download em sites da internet.

Das 13 músicas que estão no CD, sete são de autoria do craque. O ritmo é o cumbia villera, estilo musical inspirado na cumbia colombiana e muito popular nos bairros pobres da Argentina. É com passinhos de cumbia que Tevez comemora seus gols.

"Musicalmente não se parece com nada que a gente conhece no Brasil. É dançante, tem bastante percussão e acordeon", explica Agustín Flores Franco, produtor do Salsa Klave Band, que animava a boate dos latinos em "América". "As letras são muito parecidas com o rap ou o funk carioca. Falam sobre a vida nas favelas, mulheres e drogas", completa o músico Nicolás de Angelis, 22, filho de argentinos. Por causa das letras pesadas, o ministério público de lá tentou proibir a venda de CDs para menores de 16 anos.

As músicas escritas por Tevez, porém, não seguem a linha polêmica. Apesar de autobiográficas, elas apenas exaltam a trajetória vitoriosa do garoto pobre que saiu de Fuerte Apache, favela da periferia de Buenos Aires, para conquistar o país como jogador do Boca Juniors. É o caso de "El Pibe de Oro" ("O Pivete de Ouro"), música que já é um hit entre os internautas corintianos.

Já "Déjala", única canção do CD em que Tevez dá uma palhinha como cantor, também é uma das preferidas da torcida. Ele divide o vocal com Zurdo, 21, líder do Piola Vago. Irmão de Tevez, Diego El Chueco, 19, é tecladista da banda, que tem, ao todo, nove integrantes --todos amigos de infância do jogador.

"Los Pibes del Barrio", que já vendeu 30 mil cópias em menos de seis meses na Argentina, não é a primeira experiência de Carlitos na música. Em 2004, ele gravou uma participação no disco do famoso cantor de cumbia Koli Darce. "A Carlitos Tevez" é uma homenagem do músico ao jogador. Carlitos faz dueto com ele na canção.

Eu tenho que agüentar cada coisa nessa vida, viu?!?!

SORTEIO DA COPA DO MUNDO

Cabeças-de-chave
Alemanha, Argentina, Brasil, Espanha, França, Inglaterra, Itália, México

Pote dois
Austrália, Angola, Costa do Marfim, Equador, Gana, Paraguai, Togo, Tunísia

Pote três
Croácia, Holanda, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia, Suíça, Ucrânia

Pote especial
Sérvia e Montenegro

Pote quatro
Arábia Saudita, Coréia do Sul, Costa Rica, Estados Unidos, Irã, Japão, Trinidad e Tobago

"(...)o principal adversário em potencial do Brasil na primeira fase é a Sérvia e Montenegro, que, por ter o pior índice entre os europeus classificados - é a 47ª do ranking da Fifa - foi isolada num único pote para ficar no grupo de Brasil, Argentina ou México, já que existe o limite de apenas dois europeus em cada chave. Nenhuma outra confederação continental pode ter mais de um representante por chave."

Isto posto:

Brasil, Sérvia-Montenegro, Costa do Marfim e Portugal

Alemenha, Austrália, Holanda e Arábia

Argentina, Togo, Suécia e EUA

Espanha, Croácia, Paraguai e Japão

França, Gana, Polônia e Trinidad Tobago

Inglaterra, Suiça, Tunísia e Costa Rica

Itália, Angola, Rep Checa e Irã

México, Equador, Ucrânia e Costa Rica

Mas aí fica sem o já crássico grupo da morte...

Alemanha, Equador e Polônia, Costa Rica

Inglaterra, Paraguai e Suécia, Trinidad

Argentina, Costa do Marfim, Holanda e Sériva - SE FUDERAM!!!!!!!!!!!!!!!!!

Mexico, Angola, Portugal e Irã

Italia, Gana e Rep Tcheca, EUA

BRASIL, Australia, Croacia, Japão

França, Togo, Suiça e Arábia

Espanha, Tunísia, Ucrânia, Coréia

O Antonio Lopes pediu ao Kia a contratação do Animal, do Luizão e do Djalminha.

Como Kia não entende bem o português, contratou o tribunal, o juizão e o bandeirinha...

periga muito, mas muito mesmo, termos Brasil x Itália nas oitavas e Holanda na final....

O bom é que a Argentina vai se especializar em ir embora na primeira fase.

pra quem quiser fazer seus palpites, segue a tabela do mata mata. WE é o winner do grupo E, e RE é o segundo do grupo E, e vai indo...

O Brasil vai perder nas oitavas, de Gana