90 milhões em ação

Conte aqui aquilo que só você viu!

Postby Aldo » 12 May 2005, 13:27

Sorte que parou, por que era ruim pra cacete

Lalas abandona 'rebeldia' e vira cartola


Ex-zagueiro da seleção dos Estados Unidos corta cabelos, faz a barba e preside o San Jose Earthquakes, equipe de futebol da Califórnia.

Renato Chu, especial para o Pelé.Net

SÃO PAULO - Quem o viu na Copa do Mundo de 1994 dificilmente imaginaria que Alexi Lalas um dia se tornaria um "homem sério". Quando se aposentasse, aquele zagueiro da seleção dos Estados Unidos com cabeleira ruiva e longo cavanhaque provavelmente seria um aspirante a roqueiro. Talvez, engordasse algumas dezenas de quilos e comprasse uma jaqueta de couro e uma moto Harley-Davidson. Ou, quem sabe, acabaria como um daqueles hippies que parecem perdidos no tempo.

Muito pelo contrário. O ex-zagueiro dos Estados Unidos virou gente grande e conseguiu um trabalho de fazer inveja a atletas considerados "intelectuais" ou "diferenciados" quando comparados a seus colegas de profissão, como Rogério Ceni ou Ricardinho, no atual futebol brasileiro. Lalas, atualmente com 34 anos, virou presidente de time.

O dono da camisa número 22 da seleção norte-americana na Copa de 1994 fez a barba, cortou os cabelos e, desde o começo do ano passado, é o presidente do San Jose Earthquakes, equipe campeã da Major League Soccer (MLS) em 2001 e em 2003.


Lalas tenta marcar o artilheiro Romário na Copa do Mundo de 1994, nos EUA
Quando surgiu o convite para ser o presidente do time da Califórnia, em janeiro de 2004, Lalas ainda estava pensando se iria se aposentar dos campos de futebol. Poucas semanas antes, o ex-zagueiro, então com 33 anos, havia ouvido do Los Angeles Galaxy a notícia de que não estava nos planos do time para temporada seguinte.

"A empresa dona do San Jose Earthquakes (Anschutz Entertainment Group) é a mesma do Los Angeles Galaxy. Quando acabei minha carreira por lá e estava pensando no que iria fazer, o presidente dela (Timothy Leiweke) me telefonou dizendo 'temos uma vaga de presidente lá em San Jose. O que você acha?' Você não tem uma oportunidade dessas muitas vezes na vida. Na hora aceitei e viajei para cá", explica Lalas.

O ex-jogador admite que a possibilidade de virar cartola não era a que ele mais imaginava quando pensava no que fazer após pendurar as chuteiras. Na primeira vez em que se aposentara, em 2000, Lalas trabalhou como comentarista de futebol para as redes de televisão ABC, NBC, ESPN e Fox Sports.

"Isso é uma ótima oportunidade de aprendizado para mim. Estou passando esses dois últimos anos vendo de maneira completamente diferente um esporte que eu joguei durante muito tempo", afirma, com entusiasmo, o presidente dos Earthquakes.

Mesmo contente com sua decisão, Lalas revela ter inveja de ao menos uma parte da carreira de atleta de futebol. "Jogadores adoram dizer o quanto que eles trabalham. Na verdade, não é bem assim. Você vai, trabalha por algumas horas e é isso, pronto. Você vai para sua casa e pode fazer o que quiser. Agora não. Agora eu já acordo pensando no monte de coisas que eu tenho que fazer aqui, e é assim até a hora de dormir".

A CARREIRA DE LALAS
Alexi Lalas é o principal representante do renascimento do soccer nos Estados Unidos a partir dos anos 90. O ex-zagueiro, que jogava pela Rutgers University desde 1989, foi convocado para a seleção norte-americana pela primeira vez no ano seguinte.

Em 1994, o defensor foi chamado pelo técnico iugoslavo Bora Milutinovic e se tornou um dos destaques da surpreendente campanha dos Estados Unidos na Copa do Mundo. A equipe caiu na competição nas oitavas-de-final, ao perder por 1 x 0 para o Brasil.

Ao lado de Marcelo Balboa (autor de um belo "quase gol" de bicicleta na vitória por 2 x 1 sobre a Colômbia), Lalas fez da defesa do time o ponto mais elogiado da seleção norte-americana no torneio.

Depois do Mundial, Lalas foi chamado para jogar no Padova, equipe recém-promovida à Série A do Campeonato Italiano. Em sua primeira equipe como profissional, o carismático zagueiro se tornou o primeiro norte-americano a disputar o Calcio.

No entanto, o zagueiro conquistou os seus quatro títulos como profissional apenas com a camisa do Los Angeles Galaxy, equipe pela qual desistiu de sua aposentadoria no começo de 2001. Com a seleção dos Estados Unidos, também disputou as Olimpíadas de 1992 e de 1996.

"Estou muito contente pelo business que o futebol está se tornando aqui. É algo novo. É como se estivéssemos começando uma empresa e ela estivesse se expandindo rapidamente. É excitante participar disso, tomar decisões que afetarão essas mudanças que estão acontecendo".
A "normalização" de Lalas
Lalas diz que começou a rever a sua aparência há "alguns" anos, no final de sua carreira como jogador. O ex-zagueiro, que se mostrava um desafeto dos ternos e até de xampus quando se tornou o primeiro norte-americano a disputar a Série A do Campeonato Italiano (pelo Padova, na temporada 1994-1995), enfim, sucumbia ao sistema.

"Ainda sou a mesma pessoa. Por muitos anos tive essa idéia de manter uma imagem, com um cabelo diferente, como um rockstar. Há alguns anos eu decidi cortá-lo, mas por dentro eu ainda sou a mesma pessoa", assegura, entre risadas, Lalas.

O próprio presidente do Earthquakes diz acreditar que talvez não pudesse exercer bem a sua função na equipe se mantivesse alguns de seus valores estéticos. "Por um lado, eu acredito que não importa muito a parte externa de uma pessoa desde que ela se mostre competente em sua tarefa. Mas, por outro, eu sei que sua aparência diz muito de você e de sua empresa, acho importante você estar 'bem' para representar a sua organização".

Apesar do visual grunge ter ido embora, Lalas continua envolvido com a música. No entanto, o ex-zagueiro, que chegou a lançar três discos (dois como cantor e guitarrista da banda The Gypsies, um em carreira solo), passa a ver suas canções de maneira menos profissional.

"Continuo tocando. Eu tenho um estúdio em casa. Sei que fui um jogador melhor por causa da música e sei que fui uma pessoa melhor por causa da música. Não importa o que estiver fazendo, vou continuar tocando sempre".

Drible na falta de experiência
A nomeação de Lalas para ser o mandatário do Earthquakes parece estranha para torcedores acostumados ao futebol nacional. Na maioria dos grandes times do Brasil, um cartola só vira presidente depois de anos como conselheiro e de passagens por cargos ligados à administração do clube. O ex-zagueiro, no entanto, assegura estar lidando bem com a falta de experiência.

"Todo diretor geral entende que é necessário contar com bons profissionais ao seu redor. Comigo não é diferente e posso contar com a ajuda de pessoas bastante competentes. Quando cheguei aqui, fui muito sincero. Eu disse: 'tem coisas que sei e coisas que não sei'. Também não tenho vergonha de perguntar nada. Por outro lado, há coisas que eu sei e que ensino a eles", conta o norte-americano.

No futebol dos Estados Unidos, em que o esporte está mais ligado à "indústria do entretenimento", Lalas atingiu feitos respeitáveis em seu primeiro ano. Os jogos dos Earthquakes tiveram um aumento de 24% de público -média de 13.001 torcedores por partida em casa. Em 2004, as vendas de carnês de ingressos para toda a temporada também cresceram significativamente em relação a 2003: 22%.

"Tenho duas responsabilidades aqui. Uma é o time que eu irei colocar em campo, o relacionamento com os torcedores, a parte do entretenimento, a busca por títulos. A outra é a parte do negócio: vender os ingressos, aproximar os jogadores da comunidade. São duas tarefas diferentes e posso dizer que estou mais confortável agora do que quando assumi a presidência", explica Lalas.

Nos campos, no entanto, o desempenho da equipe não foi tão bom em 2004. Apesar de, pela primeira vez contar com cinco jogadores eleitos para serem titulares no All Star Game, o San Jose ficou em quarto na Conferência Oeste e foi eliminado pelo Kansas City Wizards logo na semifinal da chave (depois, ainda haveria a final do Oeste e a decisão do título contra o melhor do Leste).

Na atual temporada, sem Landon Donovan, um dos destaques de 2004 (transferiu-se para o Bayer Leverkusen), os Earthquakes estão em terceiro em sua conferência, com nove pontos em seis jogos. O Los Angeles Galaxy é o líder, com 12 pontos em cinco partidas.
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Postby Aldo » 12 May 2005, 13:32

No llore por mi Corintiña

<span style='font-size:21pt;line-height:100%'>Tevez está triste</span>


Eso dijo ayer el DT interino del Corinthians después de hablar con Carlitos. El delantero no confirmó si se quiere volver ya a Boca...

Ayer se rumoreó que Carlos Tevez iba a dar un comunicado desmintiendo que había pedido volverse a Boca después de que el Corinthians despidiera a Daniel Passarella. Sin embargo, ese comunicado no llegó. No sólo eso: un compañero y el técnico interino admitieron que el argentino no se siente del todo bien en San Pablo. "No sé si Tevez está pensando en irse o en quedarse, pero tenemos que tratar de motivarlo para que se vuelva a sentir bien, porque es un jugador muy importante para el equipo". Estas palabras las dijo el delantero Gil, quien tuvo que ceder su camiseta 10 a Carlitos en medio de una de las primeras polémicas. Más allá fue Marcio Bittencourt, el DT interino: "Conversé con él y su tristeza no es de ahora. El es un ser humano y hay que entenderlo. Trataremos de cambiar su pensamiento". Ayer Tevez esquivó a la prensa y Kia Joorabchian, el gerenciador del Corinthians, también. Macri, mientras tanto, afirmó por La Red: "Sería maravilloso que pudiera volver, pero la gente que pagó tanto por él no creo que lo deje ir". Su regreso es casi imposible. El Corinthians, a través de la empresa MSI, desembolsó cerca de 24.000.000 de dólares (Boca cobró 18.000.000). Passarella ya no está y Tevez está triste...
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Postby mends » 12 May 2005, 13:33

aproveita o BANZO e vai embora.
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Postby mends » 12 May 2005, 13:40

Se empatar, Palmeiras pega São Paulo na Libertadores
Da Redação
Em São Paulo

DESTINO DOS BRASILEIROS
DEFINIDO:
Santos x Universidad-CHI
SE PALMEIRAS VENCER POR UM GOL DE DIFERENÇA:
São Paulo x Atlético-PR
Independiente-COL x Palmeiras
SE PALMEIRAS VENCER POR DOIS OU MAIS GOLS:
São Paulo x Atlético-PR
Palmeiras x Pachuca-MEX
SE PALMEIRAS EMPATAR:
São Paulo x Palmeiras
Cerro-PAR x Atlético-PR
SE PALMEIRAS PERDER:
São Paulo x Atlético-PR
Cerro Porteño x Palmeiras (ou Santo André)
*Se Palmeiras perder, Santo André avança somente se vencer o Tachira e descontar uma desvantagem de 4 gols no saldo
**Os times à esquerda definem duelo em casa
Um empate contra o Cerro Porteño, nesta quinta-feira, no Parque Antarctica, pelo grupo 4, colocará o Palmeiras diante do São Paulo nas oitavas-de-final da Copa Libertadores da América, em um dos clássicos de maior rivalidade do futebol paulista.

Se parar na igualdade contra os paraguaios, o Palmeiras terminará a primeira fase como quarto melhor segundo colocado (9 pontos e 3 gols de saldo). Do outro lado, o São Paulo seria o quinto melhor primeiro colocado (12 pontos e 7 gols de saldo).

O duelo serviria como uma revanche para o Palmeiras, que foi eliminado no clássico "choque-rei" na Libertadores de 1994. Na ocasião, a equipe alviverde empatou um jogo por 0 a 0 e perdeu outro por 2 a 1, no Morumbi, e caiu nas oitavas-de-final.

São Paulo
Com a vitória sobre o Strongest por 3 a 0, nesta quarta-feira, no Morumbi, o São Paulo já sabe que enfrentará um brasileiro na próxima fase. Se o Palmeiras perder ou vencer por menos de 9 gols o Cerro, o São Paulo enfrenta o Atlético-PR, de qualquer forma com a vantagem de decidir o confronto no Morumbi.


Se o Palmeiras empatar, pega São Paulo, de Luizão; qualquer outro resultado do arqui-rival define São Paulo x Atlético-PR
Se o Palmeiras ganhar, o Atlético-PR será o quarto melhor segundo colocado e enfrentaria o São Paulo (quinto melhor primeiro). Se o time alviverde for derrotado em casa, o Atlético-PR seria o terceiro melhor segundo colocado e esperaria o São Paulo, que acabaria ultrapassado pelo Cerro e seria o sexto melhor primeiro.

Palmeiras
Se o Palmeiras bater o Cerro por um gol de diferença, terminará a primeira fase como melhor segundo colocado e enfrentará logo de cara o Independiente Medellín e, se fizer mais de dois gols em cima dos paraguaios, passará para o bloco dos primeiros colocados e enfrentará o Pachuca, do México.


Palmeiras, que terá Marcinho se avançar, enfrentará São Paulo, Independiente, Pachuca ou Cerro Porteño nas oitavas
Se perder do Cerro, o Palmeiras corre risco de ser eliminado pelo Santo André -hoje, o time do Parque Antarctica ostenta 3 gols de saldo, contra -1 do Santo André, que se classifica se conseguir tirar esta diferença. Se mesmo perdendo obtiver vaga, o Palmeiras enfrentará uma das duas potências argentinas na competição: o Boca Juniors (pentacampeão) e o River Plate (bicampeão).

Santos
O Santos, que chegou a correr risco de eliminação após duas derrotas fora de casa, terminará a primeira fase entre os quatro primeiros colocados e enfrentará nas oitavas-de-final a Universidad de Chile.


Santos, de Robinho, já sabe que terá pela frente o Universidad de Chile
Vitória do Palmeiras por qualquer diferença ou empate, nesta quinta-feira, seguram o Santos como terceiro melhor primeiro colocado. Se o time alviverde perder, o Santos cairia para quarto melhor time da primeira fase, mas, ao mesmo tempo, a Universidad de Chile viraria o quinto melhor segundo colocado.

Atlético-PR
O Atlético-PR tem o São Paulo como adversário em duas possibilidades: vitória ou derrota do Palmeiras. Se o time alviverde bater o Cerro, os paranaenses, que demitiram o técnico Edinho após sofrerem goleada do Independiente de Medellin em casa, ficam como quarto melhor segundo colocado e enfrentam o tricolor paulista.


Atlético-PR, de Cocito, enfrentará São Paulo ou Cerro Porteño nas oitavas
Se os palmeirenses perderem dos paraguaios, os paranaenses sobem para a terceira posição entre os segundo colocados, mas, ao mesmo tempo, o São Paulo cai para sexta melhor campanha da primeira fase. Se o time alviverde empatar, o adversário do Atlético-PR, que no Brasileiro faz péssima campanha (perdeu os três jogos que fez), será o Cerro Porteño.

Santo André
A situação do Santo André não é nada fácil. A equipe recebe o Deportivo Tachira no estádio Bruno José Daniel nesta quinta-feira precisando vencer e ainda torcer para que o Palmeiras perca do Cerro Porteño no Parque Antarctica. Se o Palmeiras empatar ou vencer, põe fim às esperanças do time do ABC, que precisará ainda descontar quatro gols de desvantagem no saldo de gols.
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Postby Aldo » 13 May 2005, 16:39

Fui ao Parque Antártica ver o jogo...e vou dizer uma coisa pra vcs:
O joguinho ruim!!!...Espero que depois de haver um meio-campo titular os caras subam de produção, meu, senão a casa cai!!!
Fora que o estádio estava lotado, punpulava de gente ali e eles deixaram um espaço gigantesco para os torcedores do Cerro.

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Postby mends » 17 May 2005, 13:28

Juca Kfouri


Os 80 anos de um gênio da raça

Uma lenda viva fez, ontem, 80 anos. Que faça 100.

Escribas muito mais bem habilitados já escreveram as homenagens que ele mereceu, merece e merecerá sempre.

Quem não o viu jogar pode achar que há exageros e pode, até, estar cheio de tantos rapapés.

Azar de quem não o viu jogar.

Porque se tivesse visto não estaria cheio de tantos rapapés. E saberia, como as justas e nunca suficientes homenagens a Nilton Santos realçaram, que existiu um zagueiro que saía de campo com os calções limpos e tratava a bola com extrema naturalidade, como se fosse extensão de sua incrível elegância.

A tal ponto que, ao contrário, era a bola que o tratava com reverência, porque a Enciclopédia conhecia todos os segredos dela, fruto de uma cumplicidade reservada para poucos, pouquíssimos.

Nilton Santos é mais uma daquelas raras provas de que a modéstia não condena os verdadeiramente talentosos à sombra, por ser ele tão cantado em prosa e verso apesar de incapaz de um auto-elogio.

Nilton Santos fez tudo que um craque poderia fazer e até quando errou, acertou.

Sim, porque, duas vezes, como nós, brasileiros, gostaríamos de ter feito, ele bateu no histérico apitador Armando Marques.

Na primeira, ainda como jogador, no Pacaembu, para reagir a um dedo em riste inaceitável.

Na segunda, no Maracanã, já como diretor de futebol do Botafogo, para evitar que seus jogadores o fizessem.

E como foi elogiado por isso!

Gênio da raça.
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Postby Aldo » 18 May 2005, 12:27

Os peitos da Monica Bellucci, pode deixar que eu seguro...e de brinde passo a minha lingua nos mamilos

<span style='font-size:21pt;line-height:100%'>Joelho de Adriano lidera ranking de seguros na Itália </span>
Da Redação
Em São Paulo

O joelho direito do brasileiro Adriano, estrela da Inter de Milão, aparece no topo de uma lista divulgada nesta terça-feira por especialistas na área de seguros da Itália, em pesquisa encomendada pelo jornal Gazzetta Dello Sport.


Adriano sente lesão no joelho em partida contra o Milan pela Liga dos Campeões
De acordo com a relação, o menisco do atacante está avaliado em US$ 19 milhões, superando o par de antebraços do piloto Michael Schumacher.

O alemão da Ferrari, sete vezes campeão mundial, tem os dois antebraços segurados num valor entre US$ 15 e US$ 17,5 milhões.

Também do universo da velocidade, o italiano Valentino Rossi, seis vezes campeão mundial na MotoGP, tem os dois pulsos avaliados entre US$ 15 e US$ 16,4 milhões.

A lista prossegue pelo mundo das artes e espetáculos. A quarta colocação pertence aos ouvidos do maestro Riccardo Muti. Na seqüência vêm a laringe do tenor Luciano Pavarotti e os seios da atriz Monica Bellucci.

Nesta temporada, problemas no ligamento cruzado do joelho direito afastaram Adriano de parte da temporada na Itália em dois períodos diferentes. O último incidente envolvendo esta região aconteceu no clássico contra o Milan pelas quartas-de-final da Liga dos Campeões, em abril.
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Postby mends » 19 May 2005, 17:24

convocação da copa das confederações:

CONVOCAÇÃO

Goleiros
Dida (Milan-ITA)
Marcos (Palmeiras)

Laterais
Beletti (Barcelona-ESP)
Roberto Carlos (Real Madrid-ESP)
Gilberto (Hertha Berlim-ALE)
Cafu (Milan-ITA)

Zagueiros
Juan (Bayern Leverkusen-ALE)
Lúcio (Bayern de Munique-ALE)
Roque Júnior (Bayern Leverkusen-ALE)
Luisão (Benfica-POR)

Meias
Emerson (Juventus-ITA)
Renato (Sevilla-ESP)
Gilberto Silva (Arsenal-ING)
Juninho Pernambucano (Lyon-FRA)
Zé Roberto (Bayern de Munique-ALE)
Kaká (Milan-ITA)
Ricardinho (Santos)
Ronaldinho Gaúcho (Barcelona-ESP)

Atacantes
Ronaldo (Real Madrid-ESP)
Adriano (Internazionale-ITA)
Robinho (Santos)
Ricardo Oliveira (Bétis-ESP)
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Postby Wagner » 19 May 2005, 19:39

na verdade esta convocação é para as eliminatórias, jogos contra PAraguai e Argentina - pelo que eu sei
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Postby mends » 19 May 2005, 21:56

tem razão, mas a única coisa que muda é que Cafu e RCarlos serão poupados.
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Postby Aldo » 06 Jun 2005, 10:11

<span style='font-size:21pt;line-height:100%'>Pedalada, Robinho, Pedalada!!!!</span>
<span style='font-size:14pt;line-height:100%'>Brasil quebra tabu, vê vaga perto e faz "final" contra Argentina </span>
Daniel Tozzi
Enviado especial do UOL
Em Porto Alegre (RS)

Teve pedalada. Teve gesto de comunhão em campo segundos antes do início do jogo. Teve apoio da torcida em tempo integral. Teve até vitória contra o Paraguai, resultado que faz do clássico contra a Argentina, quarta-feira, uma espécie de "final" das eliminatórias para a Copa do Mundo.


Em "casa", Ronaldinho Gaúcho faz dois e leva torcida de Porto Alegre ao delírio
No caldeirão de fogos de artifício que o Beira-Rio, em Porto Alegre, se transformou neste domingo, a seleção brasileira não sentiu falta dos gols de Ronaldo e, com dois de pênalti do xará Ronaldinho, um de Zé Roberto e outro de Robinho, fez 4 a 1 no Paraguai na primeira vitória contra o rival em quatro anos. Um novo sucesso em Buenos Aires deixará o time pentacampeão matematicamente classificado para o Mundial de 2006, na Alemanha.

A vitória do Brasil e a derrota Argentina nesta rodada do qualificatório ampliaram significativamente a importância do clássico de quarta-feira que, por si só, já é gigantesca. Quem sair vitorioso do Monumental de Nuñez será o primeiro sul-americano a garantir presença na Alemanha. O perdedor seguirá na luta nas três rodadas restantes.

Se vencer o arqui-rival fora de casa, o que não acontece há dez anos, o Brasil irá a 30 pontos conquistados e, na pior das hipóteses, fica em quarto lugar. O mesmo acontece com os argentinos, que lideram as eliminatórias com 28 pontos.

Não precisar de uma vitória no último jogo das eliminatórias para ir ao Mundial é uma situação que o Brasil não vive há 20 anos, quando fez quatro jogos contra Paraguai e Bolívia para ir à Copa do México. Superou os adversários nos dois primeiros, garantiu a vaga e se deu ao luxo de empatar, em casa, os jogos de volta.

"AMISTOSO DE LUXO"
Após a vitória sobre o Paraguai, o técnico Carlos Alberto Parreira confiante disse que a seleção brasileira está 99,9% classificada para a Copa do Mundo de 2006, na Alemanha.

Com isso, tirou a pressão do Brasil por uma vitória sobre a Argentina, na próxima quarta, em Buenos Aires.

"Brasil e Argentina estão classificados para a Copa e farão um amistoso de luxo em Buenos Aires. O jogo vale a liderança e terá um tempero que é a rivalidade entre os dois países" analisou. Leia mais
Tal situação é idealizada pelo atual grupo da seleção desde o início do qualificatório em disputa, em setembro de 2003. À ocasião, além de reclamações sobre a duração do torneio - dois anos e meio -, foram fortes os "pedidos" de Carlos Alberto Parreira e de veteranos como Roberto Carlos, Rivaldo e Emerson para que, desta vez, o Brasil fosse à Copa "sem sofrimento".

Nas três últimas eliminatórias que havia disputado, a seleção se classificou apenas na última rodada. Em 1989, o país teve que esperar a Fifa (Federação Internacional de Futebol Association) ratificar a vaga para o Mundial de 1990. No jogo decisivo, os chilenos abandonaram o campo antes do fim após o goleiro Rojas simular ter sido atingido por um sinalizador.

Em 1993, com Parreira no comando, a vaga veio com um show de Romário contra o Uruguai, no Macaranã. Se perdesse, o Brasil estaria fora da Copa na qual conquistou o tetracampeonato.

No qualificatório para 2002, os maus resultados derrubaram dois técnicos (Vanderlei Luxemburgo e Leão) e fez o time ser comandado por um interino (Candinho) até que, na última rodada, com Luiz Felipe Scolari, O Brasil superou a Venezuela em casa e evitou o vexame.

Caso não ocorra na próxima quarta-feira, a classificação matemática poderá vir em setembro, quando a seleção recebe o Chile. E com Ronaldo, no que depender de Carlos Alberto Parreira. "Queremos contar com ele no máximo de sua capacidade", avisou o treinador, que cortou o "Fenômeno" das eliminatórias após receber o pedido deste de dispensa da Copa das Confederações.

Sem o artilheiro das eliminatórias em campo, o Brasil não encontrou dificuldades para superar o Paraguai. Com Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Robinho e Adriano, a equipe conseguiu dois pênaltis no primeiro tempo, que praticamente definiram o resultado. Na etapa final, troca de bolas na entrada da área deram a Zé Roberto, xodó de Parreira, fechar o placar.


Atacante Robinho marca o quarto gol brasileiro e coroa boa atuação na partida
Contra a Argentina, o Brasil terá a volta de seu capitão, Cafu, que não participou do jogo deste domingo por estar suspenso. Já os arqui-rivais, ao contrário do que fizeram no sábado, quando escalaram um time misto na derrota para o Equador, em Quito, terão força máxima contra o time de Parreira. Que não poderá fazer o mesmo - até porque não terá Ronaldo em campo.

O jogo
A ausência do atacante Ronaldo, cortado pelo técnico Carlos Alberto Parreira para resolver problemas particulares, não foi sentida no jogo contra o Paraguai. Apesar do pouco tempo de trabalho, o quarteto ofensivo demonstrou bastante entrosamento.

A primeira boa jogada aconteceu aos 13min. Robinho lançou Zé Roberto na esquerda, que cruzou rasteiro para Kaká na entrada da área. O meia do Milan chutou forte e o goleiro Villar não segurou. No rebote, Manzur salvou antes de Adriano chegar.

Aos 19min, Kaká lançou Adriano pela esquerda. O atacante girou o corpo sobre o zagueiro Manzur e chutou forte de pé esquerdo. A bola bateu na parte externa da rede do Paraguai. Aos 25min, novamente Adriano recebeu na área, tentou driblar Villar, mas acabou chutando em cima do goleiro.

O Brasil dominava amplamente o jogo e o primeiro era questão de tempo. Aos 31min, finalmente os brasileiros abriram o placar no Beira-Rio. Roberto Carlos recebeu no lado esquerdo do ataque e buscou Adriano na área. O cruzamento, no entanto, barrou no braço de Manzur: pênalti. Ronaldinho Gaúcho cobrou sem chances para Villar e fez 1 a 0.

Abrimos uma vantagem boa sobre o Paraguai na classificação e agora vamos para Buenos Aires sem muita pressão. A obrigação é deles, que têm de vir para cima do Brasil.

Roberto Carlos


A seleção brasileira aproveitou o bom momento para apertar o ritmo. Após algumas chances desperdiçadas, Robinho brilhou. Aos 41min, o atacante do Santos pedalou para cima da defesa do Paraguai e sofreu novo pênalti, agora de Da Silva. Ronaldinho Gaúcho bateu novamente com perfeição no canto direito do goleiro.

A atuação da equipe no primeiro tempo foi bastante comemorada pelo técnico do Brasil Carlos Alberto Parreira. "O time jogou com muita aplicação. O Paraguai jogou fechado, mas soubemos trabalhar pelos lados do campo, abrir espaços. Os gols saíram de pênalti, mas foram em jogadas criadas pelo nosso time", afirmou.

A aplicação da equipe citada pelo treinador seguiu no segundo tempo. A seleção foi envolvendo o adversário e criando mais chances. Logo aos 2min, Kaká driblou dois marcadores e tocou para Zé Roberto na entrada da área. O jogador chutou forte e acertou o travessão de Villar.

O Brasil estava em tarde inspirada e criava muitas oportunidades para ampliar, principalmente com o quarteto Ronaldinho Gaúcho, Robinho, Adriano e Kaká. A facilidade fez até os jogadores abusarem no preciosismo ao definir os lances. Fato que irritou Parreira.

O Paraguai apostava apenas nos contra-ataques e buscava faltas próximas da área para levar algum perigo ao goleiro Dida.

A seleção brasileira era infinitamente superior e chegou o terceiro aos 25min. Depois de jogada pelo lado direito do ataque, entre Belletti e Ronaldinho Gaúcho, Zé Roberto recebeu livre na entrada da área e acertou belo chute no ângulo do goleiro Villar, que não pôde fazer nada.

No relaxamento da equipe após fazer 3 a 0, o Paraguai aproveitou para diminuir o placar no Beira-Rio, justamente em uma jogada de bola área, temor de Parreira. Três minutos depois do gol de Zé Roberto, Caniza cruzou na cabeça de Santa Cruz. A bola ainda bateu no zagueiro Lúcio antes de entrar no gol defendido por Dida.

O treinador brasileiro percebeu certa acomodação e fez duas alterações para mexer com o time. Gilberto Silva e Ricardo Oliveira entraram no lugar de Emerson e Adriano. Logo após essas alterações, aos 33min, Ronaldinho Gaúcho deu passe perfeito para Robinho dentro da área. O atacante chutou cruzado para boa defesa de Villar.

A seleção ainda ficou com um jogador a menos a 10 minutos do fim. Lúcio tentou dominar uma jogada, errou e acabou cometendo falta dura em Paredes. O árbitro Martín Vázquez não teve dúvida e expulsou o jogador que já tinha amarelo.

Quando Parreira preparava Juan para entrar no lugar de Robinho e recompor o sistema defensivo, o atacante fez o quarto gol. Aos 37min, Kaká fez lindo lançamento para o santista dentro da área, que só tocou com facilidade por baixo do goleiro para fechar o placar: 4 a 1.

BRASIL
Dida; Belletti, Lúcio, Roque Júnior e Roberto Carlos; Emerson (Gilberto Silva), Zé Roberto, Kaká e Ronaldinho Gaúcho; Robinho (Juan) e Adriano (Ricardo Oliveira)
Técnico: Carlos Alberto Parreira

PARAGUAI
Villar; Caniza, Manzur, Gamarra e Da Silva; Bonet (Barreto), Ortiz, Paredes e Torres; Cabañaz (Cuevas) e Santa Cruz
Técnico: Aníbal Ruiz

Local: estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Árbitro: Martín Vázquez (URU)
Cartões amarelos: Belletti, Roque Júnior(Brasil); Paredes, Mansur (Paraguai)
Cartão vermelho: Lúcio (Brasil)
Gols: Ronaldinho, aos 32min e aos 41min, do primeiro tempo; Zé Roberto, aos 25min, Santa Cruz, aos 27min, Robinho, aos 37min, do segundo tempo
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Postby Aldo » 06 Jun 2005, 10:27

<span style='font-size:21pt;line-height:100%'>Samba, Tevez!!!</span>
BRASIL 4 - PARAGUAY 1: CARLOS PARREIRA



"Será un amistoso de lujo"


"Como Argentina y Brasil ya están casi clasificados", Parreira, el DT verdeamarelo, quiso estrechar un abrazo. Imposible.



Federico Ladrón de Guevara. flguevara@ole.com.ar (1'51")



............................................................................................................................................................



«-"Se enfrentarán dos países que han ganado siete mundiales", agregó.


Se viene el superclásico sudamericano, Argentina-Brasil en el Monumental. Un superclásico del balompié que, siempre, se traslada a otras cuestiones. Ejemplos sobran: tango versus samba, bife de chorizo versus feijoada, vino tinto versus caipirinha, morochas versus mulatonas (aunque, claro, en este punto no podrían quedar afuera blondas como Lu Salazar o Xuxa). En fin, un superclásico del balompié que —Copacabana o Mardel, hilo dental o cola less— parece mucho más que eso.

De todos modos, y a contrapelo de esta hipótesis, Alberto Parreira, el DT brasileño, le bajó los decibeles al duelo. "Será un amistoso de lujo", especuló. ¿De lujo? Sí, seguro. Más allá de que los pingos se ven en la cancha, en la previa ya hay nombres que invitan a pensar en la jerarquía del enfrentamiento. ¿Amistoso? Nunca. Ni siquiera, en los picados playeros que se arman entre argentinos y brasileños en Copacabana o Buzios o Florianópolis (es difícil encontrar un contingente de sunga-boys en Mardel).

Para decir lo que dijo, Parreira se apoyó en que, separados por un punto, Argentina y Brasil vienen primero y segundo en las Eliminatorias. Y que es imposible que no se clasifiquen al Mundial: "La victoria frente a Paraguay nos deja virtualmente clasificados. Por eso digo que será un amistoso de lujo, que vale el liderato en las Eliminatorias. Se trata de un partido entre dos países que han ganado siete mundiales...".

Enseguida, Parreira comentó el 4-1 ante Paraguay. "Un excepcional trabajo de equipo. Sería injusto destacar a un solo jugador".

En la misma sintonía, opinó Roberto Carlos. "Lo importante era ganar. Así que ahora vamos a la Argentina sin mucha presión. La obligación de ganar les corresponde a ellos". Brasil era una fiesta. Un carnaval carioca. Los jugadores salían del vestuario y, siempre sonrientes, dejaban sus impresiones. Después de Roberto Carlos habló Kaká: "Un triunfo así nos deja muy bien parados para ir a jugar a Buenos Aires". "¿Si va a pasar lo mismo frente a Argentina?", se preguntó Ronaldinho. "No, va a ser un partido diferente. Y para ganar vamos a tener que hacer un mayor esfuerzo". Local en Porto Alegre (jugaba en el Gremio), Ronaldinho también tuvo tiempo para elogiar a Robinho: "Es muy inteligente. Y nos entendemos muy bien".

Si bien los jugadores no arriesgaban tanto como Parreira —Adriano, por ejemplo, dijo la típica frase "ahora tenemos la mente puesta en la Argentina"—, hubo uno, Ricardo Oliveira, que contradijo al DT: "Será difícil mantenerse al margen de la rivalidad".
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Postby Aldo » 06 Jun 2005, 10:31

EU FALO


Por qué no otra goleada




Daniel Santini. Periodista del diario Lance! (0'37")

<span style='color:red'>Si yo entro en el periodico argentino para veer lo que ellos hablan sobre nosotros, ellos tambien tienen el derecho de veer aqui
Señor Rodrigues</span>



Brasil se llenó de confianza con esta goleada. Las conclusiones fueron totalmente positivas: rindió bárbaro sin Ronaldo, generó jugadas brillantes, se destacaron las individualidades y mostró contundencia. Este panorama generó mucha seguridad en el plantel y eso hará que el viaje a Argentina sea más relajado, sin presiones. Ya la declaración de Parreira, el hecho de llamar al partido un amistoso, le quita tensión y todo indica que, en ese contexto, Brasil estará más propenso a hacer lo que mejor sabe: jugar a la pelota. Más allá del cambio obligado de Lucio y el regreso de Cafú, Parreira no variará el esquema porque salió todo tan bien que no vale la pena. Y, en cuanto a la actitud, también será la misma: Brasil no irá al Monumental a retroceder en el campo de juego. Por acá se espera un resultado similar al de ayer, un 4 a 0 por ejemplo...
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Postby Aldo » 06 Jun 2005, 10:33

Palabra de cracks

?O sería juedo de los siete erros?



Kaká
Volante
Somos dos equipos de mucha calidad (el argentino y el brasileño) y ahora tenemos que pelear por el liderato de las Eliminatorias".

Ronaldinho
Volante
Somos dos equipos de mucha calidad (el argentino y el brasileño) y ahora tenemos que pelear por el liderato de las Eliminatorias".
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Postby Aldo » 06 Jun 2005, 10:35

YO DIGO


Ojalá juegue igual, pero...




Christian Colonna. ccolonna@ole.com.ar (0'35")



¿Es demasiado optimista el periodista que escribe aquí arriba? Lo de Brasil ayer da para el entusiasmo. Y para aplaudir, porque fue una fiesta. Toques lujosos, gambetas efectivas, paredes con ladrillos varios. Y goles. Dan ganas de que los equipos jueguen siempre así. Se llamen como se llamen. Y si Brasil repite semejante actuación contra Argentina, albricias por los que estarán en la cancha: espectáculo asegurado. Porque los de Pekerman querrán redimirse del papelón en Quito y qué mejor que contra tantos galácticos. Ojalá. Ojalá Brasil repita su faena. Pero en el fútbol no hay transitividades y todos los partidos son diferentes (¿muy obvio?). Y Brasil, lo dice la historia, cambia cuando se toma un avión para Buenos Aires. Como si la habilidad se achicara un poco. Ojalá que no, así nos divertimos todos. Pero...
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