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Ciência, Saúde, Economia, Política

Postby mends » 23 Nov 2004, 08:45

Boa matéria sobre gurus na Exame dessa quinzena. Se puder, leia.

Agora, o Wagnão é um privilegiado: o VP de RH* da Abril é um gênio. Acaba de lançar um compêndio - "A ARTE DE GERIR PESSOAS EM AMBIENTES CRIATIVOS" - com achados absolutamente inéditos e derivados da mais profunda e erudita análise:

- "a criação de riqueza, hoje, depende muito mais da produção intelectual e da capacidade de transmitir emoções aos clientes do que de cumprir tarefas rotineiras".

e se eu, rotineiramente, fizer um cliente chorar de nervoso, ficarei rico?

- "quando se quer atrair um talento, não adianta ir metendo a mão no bolso. É melhor olhar nos olhos dele e dizer-lhe que está sendo chamado para mudar o mundo".

Diz aí, Wagnão: ele olhou bem no fundo do seu olho? :lol:

O nome da sumidade* é José Wilson Paschoal.
"I used to be on an endless run.
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Postby Wagner » 23 Nov 2004, 09:27

Na verdade ele olhou no fundo dos meus olhos e disse: "Geeeeeeeeeeeeeeeeraaaaaaaaaaaaaaaaaldo"


Sacou porque eu até pensei em sair. Infelizmente eu sou retrógrado, não tenho o espírito evoluído e ainda me importo com estas coisas mundanas do tipo colocar a mão no bolso e oferecer o vil metal.



PS: Praga de Aldo pega. O Schautzz me ligou entre semana passada umas 19 vezes...Estou com medo de atender. E agora JalasKa?
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Postby telles » 23 Nov 2004, 09:52

PS: Praga de Aldo pega. O Schautzz me ligou entre semana passada umas 19 vezes...Estou com medo de atender. E agora JalasKa?


E quando vecê atender, ele vai dizer shaaaaaauuuuuuuuutz.......
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Postby mends » 13 Dec 2004, 15:51

ELIO GASPARI

Aula magna
O comissariado petista deveria reunir estudantes de administração de empresas para expor sua estratégia na área dos transportes aéreos.
Uma empresa quebrada deve US$ 2,2 bilhões à Viúva, e o governo quer juntá-la às duas concorrentes, a TAM e a Gol, que não estão falidas nem querem abraço de afogado.
O economista austríaco Alois Schumpeter (1883-1959) viu na "destruição criativa" um ingrediente saudável do capitalismo. Os comissários de Lula trabalham com uma novidade: a associação destrutiva pela qual prejudica-se o melhor para preservar o pior.
A Gol colocou o governo numa posição ridícula. Pediu isonomia de calotagem à Infraero. Como a Varig deve R$ 132 milhões e recebeu uma oferta de um ano de alívio, a Gol, que paga em dia, pediu seis meses de refresco à Novacap petista.
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Postby mends » 05 Jan 2005, 10:51

ELIO GASPARI

Estamos estando

A empresa TIM de celulares inovou em matéria de tortura dos seus consumidores. Suas operadoras de cadastro perguntam aos clientes, repetidamente, a mesma série de dados, inclusive o dia, mês e ano em que nasceram. Em seguida, indagam qual é a idade da vítima. Se o desafortunado argumenta que a questão já está respondida, ouve a repetição da pergunta, indefinidamente. A TIM deveria oferecer ao seu diretor de operadores de gerúndio uma calculadora capaz de fazer as quatro operações.
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Postby mends » 24 Jan 2005, 08:09

êêêÊêêêêÊêêêêÊêêêêÊêêêêÊêêêêÊêêêêÊêêêêÊê!!!

Jogos corporativos
Empresas usam brincadeiras de tabuleiro para treinar seus funcionários

Por fernanda galvão

É uma cena comum em empresas no mundo inteiro. Basta surgir uma falha de qualquer
tipo e logo começa um jogo de empurra-empurra entre os departamentos – a culpa, em geral,
recai no trabalho que foi mal feito pelo outro.
A situação não era diferente na administradora de condomínios Itambé, responsável pela
gestão de 300 edifícios em São Paulo. Há
quatro anos, Sérgio Martins, diretor financeiro do grupo, decidiu adotar um modelo novo de treinamento para oferecer aos funcionários uma visão global da empresa. “Nossos profissionais eram focados apenas no próprio departamento, não percebiam a interdependência entre as áreas”, conta o executivo. Foi então que ele procurou a Vehuel, criadora dos chamados jogos corporativos, simuladores de estratégia para diferentes ramos de negócio.

Juntas, Itambé e Vehuel criaram um jogo no qual os competidores poderiam conhecer todo o funcionamento de uma administradora de condomínio. Martins, da Itambé, recrutou um grupo de 30 gerentes e dividiu a turma em cinco grupos concorrentes. Ganhava o jogo a equipe com o melhor resultado financeiro. Logo após a competição, a Itambé já comemorava a melhora dos índices de satisfação dos clientes. Empresas de grande porte na América Latina já recorreram à Vehuel. Entre elas, Unilever, Ambev, Itaú, Pão de Açúcar e Gerdau. A grande vantagem? “A possibilidade de difundir, de forma lúdica, conceitos como trabalho em equipe, estratégia e agilidade nas decisões”, explica Arnaldo Simões, sócio da Vehuel ao lado de Carmem Manzano.

O diferencial dos jogos corporativos é que eles podem ter a cara de cada cliente. O desenvolvimento de um modelo custa em torno de R$ 50 mil. Entre os modelos padronizados, há tabuleiros para:

• Indústria: envolve a compreensão da cadeia de suprimentos e dos balanços
• Serviços: inclui noções sobre gestão de materiais e capacitação das equipes
• Bancos: simula como a instituição interage com clientes e o mercado financeiro
• Concessionárias de veículos: são feitas vendase serviços da oficina.



R$ 50 mil é quanto cobra a Vehuel para desenvolver um jogo customizado
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Postby mends » 26 Jan 2005, 08:18

Tava lendo noticia véia nesse feriado - coisas que guardo durante o ano pra ler quando dá tempo - e li que o novo sistema de identificação das pessoas que entram nos EUA vai ser feito pela ACCENTURE.

...coitados dos estagiários... :lol: e dos analistas...ganhando aquela merrequinha, eu deixava o Bin Laden passar fácil :lol:
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Postby mends » 31 Jan 2005, 08:32

Responsabilidade social

Primeiro, a Isto é Dinheiro:

As eleitas
A irresponsabilidade social também foi premiada no Fórum Econômico Mundial, em Davos. Cinco multinacionais foram contempladas com o “prêmio”, concedido pela organização “Olhos Públicos em Davos”, que reúne ONGs suíças. Confira quais companhias foram eleitas e por quê:

Dow Chemical
Por não ter assumido a responsabilidade pela morte de 20 mil operários indianos em 1984, causadas depois de um problema técnico em suas instalações

Shell
Por não ter fechado uma instalação de exploração de gás ao ar livre

KPMG
Acusada de evasão fiscal

Nestlé
Por incentivar o uso e comercializar substitutos do leite materno na
África e na Ásia

Wal-Mart
Pelas condições precárias em que seus
fornecedores asiáticos e africanos trabalham

Agora, Milton Friedman:

A responsabilidade social do capitalista é ter lucro.

Isso não é "maldade". É simplesmente o liberalismo, sistema que garante o máximo de democracia com ó máximo de eficiência econômica. Como dizia Hayek, o mercado é o local onde as pessoas más conseguem fazer o mínimo de mal. E, pra encerrar o historicismo, Adam Smith também já disse que a gente não come porque o padeiro é bonzinho, mas justamente porque ele é egoísta.

Pra quem quiser ler coisas realmente interessantes sobre responsabilidade social, inclusive os efeitos deletérios dessas ações, favor ler a Economist da semana passada.
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Postby mends » 10 Feb 2005, 09:29

GIBA UM

Nova ala
O empresário Abílio Diniz está mesmo comprando o Shoptur, pioneiro de venda direta pela televisão, que pertencia ao empresário Luis Galebe, que até havia detonado uma campanha publicitária para alavancar mais a imagem da empresa, hoje debaixo de forte concorrência. A idéia de Abílio Diniz é fazer o Pão de Açúcar entrar na área da mídia eletrônica de resposta rápida, ideal para determinados produtos.
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Postby mends » 03 Mar 2005, 18:27

Tava na Cultura, ficando mais pobre por conta dos livros da GV, quando de repentemente eu vi um livro que deve ser muito bom:

<span style='font-size:21pt;line-height:100%'>SUN TZU IS A SISSY - THE REAL ART OF WAR</span>


em uma traducao livre:

SUN TZU É ANTEPASSADO DO DANILO :lol:
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Postby Danilo » 03 Mar 2005, 20:10

Ei! Se existisse algum livro com Danilo e Sun Tzu no mesmo título seria algo mais científico, do tipo:

<span style='font-size:13pt;line-height:100%'>Understanding the Sun Tzu Advanced Art of War:
Danilo versus the Bad, Unfair and Ugly Murphy-Ruled Universe</span>


Subentitulado:

(also valid for any given near parallel but also unfair Universe)
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Postby mends » 18 Apr 2005, 10:23

ELIO GASPARI

Para o Sebrae, Uganda é um paraíso

Pelo terceiro ano consecutivo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae, divulgou uma tabela do Global Entrepreneurship Monitor medindo uma esotérica TEA, ou Taxa de Atividade Empreendedora, de 34 países. O Brasil estava em sexto lugar. Caiu para sétimo.
Nos dois casos, Pindorama ficou atrás de Uganda e, neste ano, coube-lhe a desdita de um virtual empate com a Islândia e a Nova Zelândia. O Sebrae ainda não se deu conta de que há algo esquisito nesse medidor.
Desde 1987, Uganda vive uma guerra civil. Lá persiste um conflito tribal semelhante ao de Ruanda nos anos 90. Calcula-se que 400 mil pessoas foram desalojadas de suas casas. Uma facção rebelde intitulada Exército de Resistência do Senhor é acusada de ter seqüestrado cerca de 20 mil crianças, obrigando-as a entrar para suas guerrilhas. A expectativa de vida no pedaço é de 45 anos.
Se há mais atividade empreendedora em Uganda do que no Brasil ou na Nova Zelândia, o Sebrae deveria mandar seu presidente, Paulo Okamotto, passar três meses em Kampala, a capital dessa Suíça africana. Como o doutor antecedeu o comissário Delúbio Soares na tesouraria do PT, talvez descubra novas parcerias estratégicas para a diplomacia de Lula.
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Postby mends » 05 May 2005, 19:39

Alguem quer comprar? menos de 10 pila...

GIBA UM

O naufrágio da AOL
Depois de tentar vender a empresa para a Telemar, Embratel e Telefónica, a AOL da América Latina, incluindo a subsidiária brasileira inicia nova fase de demissões nas áreas de call center, vendas, marketing e conteúdo (80 funcionários no Brasil), processo que sinaliza apenas duas alternativas: encerramento de operações ou concordata. Sobraram no país pouco menos de 500 funcionários que também deverão ser demitidos, em blocos mensais, devido aos custos da legislação trabalhista brasileira. Hoje, a AOL tem um prejuízo acumulado de US$ 660 milhões (US$ 220 milhões de passivo, US$ 300 milhões de investimentos e US$ 160 milhões de dívidas diretas com o grupo Time-Warner) e, recentemente, a Telefónica estimou que a AOL Brasil tinha um valor de mercado de menos de US$ 10 milhões. O valor do mercado global da companhia está estimado em US$ 63 milhões.

Torneira fechada
Desde o ano passado, sócios da AOL Brasil - Time-Warner, AOL americana, o grupo venezuelano Cisneros e o Banco Itaú - decidiram não mais colocar sequer centavo no negócio. O maior provedor de Internet do mundo afunda no Brasil por vários fatores: conteúdo, farra de propaganda, acesso pela linha telefônica (não entraram na banda larga), cinco presidente e má gestão.

Homem de abacaxis
Para quem não sabe: o fundador da AOL - América Online - Steve Case, hoje é um plantador de abacaxis no Havaí.
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Postby mends » 09 May 2005, 10:50

Vou no Extra toda semana. A média de gasto é de 200,00/semana, em casa. Recebi, nesse sábado, o cartão-dinheiro extra (veja reportagem da Isto É Dinheiro abaixo). Por uma compra de 200 lascas, ganhei um crédito no cartão de absurdos, inenarráveis, muito bem vindos, 70 centavos!!
Nesse ritmo, em quatro anos consigo uma compra de graça!!! :lol:

O porta-moeda do Extra
Hipermercado reinventa o velho cupom de
desconto. Agora como cartão magnético

Por flávia tavares

À primeira vista, o lançamento no domingo 10 do Cartão Dinheiro, do hipermercado Extra, soa déjà vu. Mas este não é mais um cartão de crédito de marca própria de uma rede varejista. Aliás, nem de crédito ele é. O produto é definido como um porta-moeda eletrônico e não serve para comprar a prazo. Foi criado para armazenar bônus que a clientela da cadeia de hipermercados acumulará ao comprar certos produtos em suas lojas e poderá usar como dinheiro para adquirir outras mercadorias. Trocando em miúdos, é uma versão com tarja magnética dos velhos cupons de desconto. “Uma idéia simples, mas que ninguém no Brasil teve antes de nós”, gaba-se Luiz Carlos Costa, diretor de mercadorias e marketing do Extra.

A expectativa na rede, controlada pelo Pão de Açúcar, é de que o Cartão Dinheiro aumente o movimento nos hipermercados, estimulando os clientes fiéis a comprar mais e atraindo consumidores da concorrência. O Extra não revela o impacto previsto em seu faturamento, mas o potencial é interessante. Segundo o consultor Álvaro Musa, especialista em serviços financeiros ao consumidor, estratégias bem sucedidas de marketing de relacionamento deste tipo geram acréscimos de até 20% nas vendas. Como de costume em qualquer promoção do varejo, os fornecedores de mercadorias foram convocados a pôr a mão no bolso e bancar parte dos investimentos em tecnologia necessários para colocar o porta-moedas eletrônico no ar. Em troca, o Extra lhes acena com a previsão de aumento de 30% nas vendas dos cerca de 2,5 mil produtos que agora rendem bônus aos consumidores. A tiragem inicial do Cartão Dinheiro é de 4 milhões de unidades, o suficiente para abastecer 50% dos clientes da rede até o final do ano.



PLANOS PARA O CARTÃO



Emissão em um ano: 4 milhões
Base alvo de clientes: 50%
Produtos que dão bônus: 2.500
Lojas credenciadas: Extra, Extra Eletro, drogarias e postos Eletro
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Postby mends » 23 May 2005, 09:24

lamentável...

Isto É Dinheiro

55 mil reais é a indenização que o BankBoston do Brasil terá de pagar por dano moral a um ex-gerente. A condenação foi imposta porque ele apresentou provas de que teria sido discriminado e humilhado por não atingir metas impostas pela empresa. Segundo o ex-funcionário, sua performance foi qualificada como “lamentável” em uma reunião, o que gerou fofocas entre os colegas.

Pé de frango...

Profissional em alta
A Oracle tenta, sem sucesso, suprir a demanda de clientes por especialistas em banco de dados. Há menos de mil profissionais de alto nível certificados pela companhia em todo o País. Como as vendas desses programas, que organizam as informações das empresas, superaram as expectativas, há falta de gente qualificada no mercado. Um especialista em bancos de dados Oracle pode ganhar até R$ 10 mil mensais. Para se formar na função é preciso desembolsar R$ 7 mil.
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